domingo, 10 de julho de 2011

Consequências de uma tarde de chuva

Quando, na última sexta-feira referi que o tempo estava chuvoso e triste, comuniquei que passara a tarde fazendo umas coisinhas, que só hoje conclui e mostro, conforme o prometido.
Continuei na saga das almofadas para o sofá branco, que , finalmente, terminei.



Nesta, apliquei uma roseta de croche, na qual utilizei algodão número 6, ficando, por isso, suficientemente grande, para, por si só, decorar a frente da almofada.
Nesta, apliquei uns restos do tecido da toalha, que liguei com quadradinhos de seda branca, rematando com espiguilha laranja, não só porque a ideia me agradou, mas também porque a junção não estava 100% perfeita, conseguindo assim, compor satisfatoriamente o resultado final
O conjunto tem este aspeto e não me parece que precise de mais almofadas.
Este é o quarto onde se passa a ferro.
Não está pronto, pelo menos, como o imagino, mas, aos poucos, vai ganhando forma.
Na parede, os quadros em ponto de cruz já estiveram num quarto de dormir, cujo estilo mudei completamente e  que, por isso, deixaram de ter lá lugar.
Coloquei-os aqui, onde a cor azul predomina...
... como se pode ver pelas cortinas.
Este sofá,precisava de duas almofadas, uma vez que só a do centro existia.
Com restos do tecido das cortinas, fiz as duas laterais.

Até aqui, parece que correu tudo lindamente, não é verdade?
Pois, tenho a esclarecer que não!
A máquina de costura de que tanto me orgulhava, aquela made in China, empancou, nem para trás nem para a frente, irritou-me, tirou-me do sério.
Mas quem me mandou comprar uma máquina chinesa, cujo princípio básico deve ser "use e deite fora"?
Resultado, cosi tudo à mão. Não que não tenha gostado, mas , então, para que comprei eu a bendita da máquina?

É aqui que apelo ao conhecimento das meninas experimentadas:
Quero uma máquina que funcione, que faça patchwork, que corte e cosa, que dure uma vida, que possa deixa  de herança aos meus netos.
Se me puderem ajudar com sugestões, ficarei muiiiito grata!

Beijos,
Nina