sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Consumidoras do mundo, uni-vos!

É, se quiserem, um grito de guerra!
É, pelo menos, uma exortação a que defendâmos os  nossos interesses.

Depois do episódio das molduras que ontem relatei e que provocaram comentários do género, "Será que são de ouro?", senti uma enorme vontade de desenvolver este tema, mais pertinente que nunca, no contexto em que vivemos.

Falo de preços!

Tenho um amigo, cujo modo de vida está intimamente ligado à confeção e comercialização de roupas.
Trabalha, por exemplo, para a Zara e conhecedor dos custos, costuma comentar que o preço justo é o que pagamos na época dos saldos.
Antes desse momento, os artigos nas lojas encontram-se marcados com uma margem de lucro absurda.

Bem, eu gosto de compras, é verdade, mas não de todas as compras.
Irrita-me profundamente ser confrontada com um artigo em saldo, que, há pouco tempo atrás comprei pelo dobro do preço.
E esse dissabor já o experimentei várias vezes.

Daí que, mudei!

Tirando um outro produto de preço acessível, de uma modernidade que ameaça não ser usável na estação seguinte, só compro em saldos!
Melhor, ainda muito melhor que esperar pelos saldos é visitar Outlets.
Aí, sim, aí vale a pena comprar.
É sempre incrivelmente vantajoso, mas, às vezes, ainda é mais.

Refiro-me aos saldos do próprio Outlet.
Duas vezes por ano, no final do inverno e, depois, no final do verão, os preços que já tinham uma descida de cerca de 50% em relação às lojas, sofrem nova e significativa redução.

Querem exemplos?


Estes sapatos, lindos, lindos, metade em pied de poule cinza e rosa, metade em verniz cinza...

custaram 9.90€

Quanto a estes, em dois tons de dourado,

com um indisfarçável ar Chanel, custaram 25€
Baixinhos, cómodos, elegantes, atualíssimos, adequados para saias curtas ou calças pelo tornozelo, são uma preciosidade.

Comprei-os no Outlet de Vila do Conde.
Para lá chegar, seguir pela A28 e sair na saída 13, para o Mindelo.
Fácil e genial!

Se precisam de presentes para o Natal, é a altura indicada para as compras, antes do pagamento do 13º mês (já sei, é só metade ou nem isso...).
Se, como eu , decretaram que "presentes só para as crianças!", esperem por janeiro e depois chamem-me exagerada se eu merecer a reprimenda.

Beijos
Nina