segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Quanto ao tecido verde/azul petróleo...



tal como imediatamente concluira, não dançava com os restantes cortes.
Fugia, não casava.
Comprei-o na loucura da exposição na loja, pura tentação que atordoa.

Calma, em casa, percebi a precipitação.

Havia que dar-lhe destino.

Lembrei-me, de repente, que no hall de entrada de minha casa, se exibe uma cómoda rústica.

Em tempos, a moda da decoração permitia que neste tipo
 de móveis se usassem tecidos, como toalhas ou caminhos.
Depois foram abolidos.
Porque não recuperar esse hábito!?

A cómoda é minha, como meu é o hall, como minha é a casa.
Só de mim depende a decisão.
Logo:



Remetei as bainhas com uma fitinha de veludo.

Parece-me bem!

O quadro na parede tem sugestões do mesmo colorido.



O vaso da Costa Boda, cinza, não destoa no caminho.

E não é que me agrada?

Beijos
Nina