terça-feira, 20 de novembro de 2012

A mulher de vermelho...


... foi título de filme. Uma comédia romântica em que uma beldade, quase uma deusa, de vermelho, hipnotiza um pobre mortal.
Para além de linda, não vestia de vermelho por acaso, já se sabe.
Gosto de vermelho. Desde criança, quando as meninas idolatram o rosa, eu não. Eu escolhia vermelho. E continuo com essa fraqueza. De vez em quando tenho umas ânsias de vestido novo e, na linha da frente, na preferência, surge o vermelho.
Daí que comprei vestido novo. Vermelho. Vermelho vivo.
Sabendo que não me cansa, invisto na qualidade, fugindo de Zaras e afins.
Assim sendo, rumei ao Outlet de Vila do conde e na loja de Roberto Verino, descobri esta lindeza que me assenta que nem luva.
Carote, é investimento para render.




Há que subir-lhe a baínha que os tempos não estão para joelhos tapados. Ainda que estivessem, não aderia. Não gosto do look pós guerra. Ou é curto ou comprido, sem indecisões!

Curiosamente, li, ainda hoje, um post da Cristiane, no qual se desmistifica os ícones de beleza criados pelos media.
Para além de denunciar o papel do photoshop, denuncia os esteriótipos de elegância, leia-se, magreza extrema, que formatam a concepção de beleza de todas nós. É que ninguém está imune. Pode-se resistir mais ou menos, mas que o padrão estético é ditado por quem pode, lá isso é.
Ainda vou descobrir, cá nos  meus mais íntimos  impulsos, de onde vem esta apetência irresistível pelo vermelho. Depois conto ou talvez não!

Beijo
Nina