sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Na prática ...

... o rentabilizar do tempo, esse bem precioso que se nos escapa entre os dedos, passa pela sua adequada gestão.
Estamos de acordo, suponho!
A forma como essa gestão se processa é que pode causar celeuma, originar desacordos.
Posto isto, reponho a minha estratégia.
Exercício físico, aeróbico e/ou de força, é preciso!
Ginásio, não obrigada!
Passo!
Foram dias e dias gastos em ginásio.
Chega!
Não quero mais!

Daí a compra destes halteres.
O peso pode e deve ser aumentado de acordo com a evolução da perfomance.
Li livros, consultei artigos, ouvi especialistas!
Creio possuir os conhecimentos básicos.
É, portanto, com estes halteres que musculo braços e pernas.
Abdominais, sempre imprescindíveis, dispensam artefactos.
Com eles, repito séries de exercícios destinados a determinado conjunto de músculos.
Entre cada série, há que deixar o músculo descansar. Cerca de 3 minutos.
Esclareço que este tipo de exercício, sendo tonificante, não implica de modo algum que o corpo feminino adquira os abomináveis contornos dos culturistas.

Aproveito a pausa na execução de tarefas previamente agendadas.
Por exemplo, repor a ordem no caos das gavetas dos cintos.
Sem excessivas ambições. Duas gavetas por dia.

E, o que antes se assemelhava a um ninho de cobras enfurecidas, agora está assim, organizado, numa exposição de cintos castanhos.

Noutra gaveta, os cintos pretos.

Durante meia hora de exercício, duas gavetas arrumadas.
Seguem-se os colares, tarefa exigente, teias e nós emaranhados, pulseiras no meio de colares, salpicadas por anéis e alguns brincos.
Vou-me a elas ainda hoje.
Fasquia baixa para que o objectivo se cumpra.
E listas. Muitas listas de tarefas. São roteiro que apaziguam a ansiedade.
Gosto de as alinhavar à noite, antes de dormir.
Incluo os itens que no próprio dia não foram cumpridos, acrescentando novos.
Funciona!
Dissipa a ansiedade e gere racionalmente o tempo.
Mas, claro, isto sou eu, este ser complicado que rejeita navegar à vista!

Beijo
Nina