domingo, 25 de agosto de 2013

Berlim!

Não foi para mim novidade, mas continua sendo uma revelação pelas surpresas que esta incrível cidade seguramente proporciona.

Cheguei a Berlim de comboio, vinda de Varsóvia.
Desembarquei na incrível Hauptbahnhof, a moderníssima estação central que, por momentos, sugere um espaço do século XXII, toda em metal, toda em vidro, cruzada e recruzada por dezenas de comboios que ininterruptamente chegam.



Eram 16 horas e estava muito calor.

Aqui tudo é ultra moderno, cheirando a poder e a muito dinheiro.

Esperta, espertíssima ... reservei um hotel a 100 metros da estação.
Um   descoberto no site www.booking.com, com classificação de muito bom, não hesitei.   .
Com a mala de rodinhas deslizando pela calçada, entrámos.
No tugúrio!
Na verdadeira espelunca!
Um edíficio novo, no centro da zona mais barulhenta da cidade.
Uma ilha. De um lado, os comboios.
Do outro, o trânsito infernal.
Do outro, obras.
Sem ar condicionado, exigia janelas abertas.
Mas como?
O barulho era ensurdecedor.
De janelas fechadas, abafava-se, destilava-se em sauna de mais de 30 graus.

O pequeno almoço, prometia, na avaliação feita por anteriores clientes, ser agradável, bom, variado, a tender para o excelente.
Foi?
Não!
Foi péssimo.
Com mesas que não eram limpas após o uso, por manifesta falta de pessoal e os alimentos, aos montes, em montanhas, eram de baixíssima qualidade.
Aguentei. Não tinha escolha, mas odiei. Não recomendo. Deixo o aviso:
Passem ao largo, longe, o mais longe possível!
Foram 2 noites para esquecer. Felizmente, nisso sou boa. Posso ser péssima a eleger hoteis, mas em esquecer os dissabores, repito, sou boa!
Já comecei a deletar e por essa razão não tenho a certeza do nome do dito...  Meinninger!? Será? Por aí...

Contudo, Berlim não é isto.





Berlim é um espetáculo.







Pensem em museus! Tem!



Pensem em excelentes percursos a pé! Tem!
Pensem em parques! Tem!
Pensem em restaurantes e esplanadas! Tem!




Pensem em compras! Tem!



Pensem em música nas ruas! Tem!
Pensem no que pensarem! Também tem!



Tem até esta senmhora que nos inferniza a vida!


Só não tem o nosso mar, as nossas praias, numa gloriosa e justiceira lei das compensações.




A isto,(desgraçados!) chamam praia!

Deus é justo!

Beijo
Nina