segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Massa folhada/massa quebrada!

Uma invenção dos céus!
Chega uma pessoa ali à secção dos frios, compra um ou dois rolitos e, em casa, brilha, como se de uma estrela Michellin se tratasse.

Esta é Massa Folhada (retangular... não gosto muito!  Prefiro a circular!)
Com ela forrei um recipiente oval capaz de suportar os calores do forno.

Feito isto - sem farinha, sem massa agarrada às mãos, sem sujeira, passei ao recheio. Doce. Queria aproveitar as maçãs que esperam e desesperam na mesa da cozinha.

Uma lata (grande) de leite condensado ...

... raspa de um limão ...

... e três gemas!
As claras reservam-se! Que nem lhes passe pela cabeça deitá-las ao lixo. Reservam-se, pois!

À mistura, acrescenta-se 3 colheres de sopa de coco ralado ...

... misturando-se  muito bem todos os ingredientes.

Estão bem, mas mesmo bem, misturados?
Então, despeja-se este creme sobre a massa folhada.

Seguidamente, cobre-se a superfície com abundantes fatias de maçã, que se polvilham com canela e salpicam com açúcar.

E forno com ela!
Forno forte, que a massa folhada exige calores para desfolhar!

Está pronta quando a casa é invadida por odor inebriante, quando as glândulas salivares excretam como loucas ... está pronta!

Assim, caramelizada, crocante, suculenta, macia por dentro!

Trabalho?
-Zero, que não sou adepta de grandes canseiras!
O que eu gosto é de brilho, muitos brilhos, sem esforço!
Como este!
A parte 1 de uma epopeia com continuidade.

Beijo
Nina