sábado, 31 de maio de 2014

1120 - Está vento!

Muito vento, mas vento bom, quente, como se espera que o vento sopre no paraíso.

Será por pouco tempo. Já quase terminou. Ainda assim, nada como uma passagem por aqui para recarregar baterias.
É por isso que acho, que a única forma de que dispomos para esticar o tempo é fugir da rotina.
Um dia ou dois num ambiente diferente - desde que seja muito bom - deixa a sensação que o dia não teve apenas 24 horas.
Com efeito, o tempo cresce e paga elevadíssimos juros.
Adoro este tipo de escapadela!

Que quase já terminou.

Beijo
Nina

quinta-feira, 29 de maio de 2014

1119 - Esparregado!

O que é?
Perguntou a Liliane, lá do Recife, onde, ao que parece, os portugueses não impuseram a receita!
Esclareçamos, pois:
Podemos fazer esparregado com nabiças, espinafres, couves  e até com favas.
Trata-se de reduzir a puré estes vegetais, depois de cozidos, envolvendo-os numa espécie de bechamel que lhes confere a estrutura aveludada de um puré.
Do petisco apresento imagem, cuja origem e créditos se encontram devidamente referidos.

A foto veio daqui:
http://paracozinhar.blogspot.pt/2006/08/esparregado-de-espinafres.html


Com pequenas possíveis alterações, assim se prepara o ESPARREGADO, de acordo com o site Sabor Intenso, que, com uma ou outra nuance, se aproxima muito da minha própria versão.


ESPARREGADO DE NABIÇAS

INGREDIENTES
- 1 molho nabiças tenras
- sal q.b.
- 4 c. sopa de azeite
- 4 dentes de alho
- 2 c. sopa de farinha
- 0.5 dl de leite

PREPARAÇÃO

Depois das nabiças bem lavadas, cozem 5 minutos em água temperada com sal.
Escorrem-se e cortam-se em pedaços.
Aquece-se o azeite onde se fritam os alhos esmagados.
Retiram-se os alhos e adiciona-se a farinha até dissolver completamente.
Incorporam-se as nabiças picadas, mexendo.
Acrescenta-se o leite e, sem parar de mexer, coze durante 5 minutos.
Finalmente, tritura-se tudo até ficar reduzido a um puré espesso.

Tradicionalmente, acompanha muito bem carnes assadas, nomeadamente, o cabrito, que com o esparregado dá origem ao casamento mais  que perfeito.


Beijo
Nina

quarta-feira, 28 de maio de 2014

1118 - Serviço de jantar

Como todas as noivinhas da época, quando casei, levei no enxoval um serviço de jantar completo da Vista Alegre.
 Presente de casamento!
Guardado como um tesouro - que efetivamente era - só saía do seu refúgio em datas muito especiais, tão espaçadamente que, quando era posto na mesa, exigia lavagem minuciosa.
O mesmo  acontecia com o serviço de copos de cristal, o faqueiro e as toalhas boas!
Limitava-me a seguir as normas.

Até que cresci! E decidi que as pessoas mais importantes do universo sou eu e a minha família, bem com os amigos queridos a quem abro as portas e o coração.
É por isso que, mesmo o mais intímo dos jantares é servido no Vista Alegre, com copos de cristal e as toalhas ganharam estatuto de todos os dias, todos eles importantes e irrepetíveis!
Não vale a pena guardar nada!
Tudo deve ser usado, gozado, vivido sem restrições.
E, se por um acaso inesperado a rainha de Inglaterra vier jantar cá a casa, comerá nos meus pratos lindos e usados.

Acho até um pouquinho tolo investir nesse tipo de presentes para os recém casados!
Para quê preciosidades que não se utilizam com medo de estragar?

Aliás, atualmente, existe à venda, por preços módicos, louça maravilhosa que, se partida, será simplesmente substituída sem drama, sem culpa! 

Concluindo, eu, pessoa quase boa dona de casa ( modéstia, falsa modéstia! Sou uma super dona de casa! ), determino que todas as refeições são especiais e, festeira, faço por dar um arzinho de evento a qualquer reunião.


Gosto de branco! Acima de qualquer outra cor.
Não desdenho, porém, de experiências arrojadas e , ainda ontem, vesti a mesa de roxo.
A toalha, uma maravilha!
Dispensa o ferro! Está tudo dito!
Nos guardanapos brancos, uma argola dourada.
Para quê?
Para ser bonito!
Ao lado, um vislumbre do prato, do tal serviço, da tal marca!

À mesa, os meus amores!
Tratados como príncipes!
Embora o jantar tenha sido apenas isso, um jantar simplezinho, sem excessos, sem pecados, sem aventuras gastronómicas!
Às noivinhas de hoje, desaconselho, portanto, o rigor dos "serviços"!

Porém, tendo-os, usem-nos!
Nada de os guardar como tesouros destinados aos netos que, de certeza, ficarão chateadíssimos com a herança.

Na minha lista de presentes, se me casasse hoje, (cruzes!) incluiria uma máquina de costura, uma de tricotar, todos os eletrodomésticos e uma bicicleta!
Tudo muito mais útil, muito mais usável! 

Atendendo a que não me (re)casarei, apresento mesas de se lhe tirar o chapéu!

Beijo
Nina 

terça-feira, 27 de maio de 2014

1117 - Rosbife!

É o roast beef aportuguesado!
Sendo extremamente saboroso, foi das minhas primeiras glórias quando, recém casada, no século passado, há muiiiiitos anos atrás, ofereci o primeiro jantar.
Um desafio, um descaramento da minha parte que não percebia nada de nada de culinária.
Pois lancei-me de peito aberto ao rosbife!
E de então para cá, de longe em longe, que não sou dada a carnes vermelhas, repito a experiência e, modéstia à parte, sempre com sucesso, aplicando a fórmula milagrosa.

Tudo muito simples, tudo muito fácil!

Comprada a carne própria para a façanha ( o senhor do talho aconselha a opção ...), de véspera tempera-se com sal e pimenta e muito, mesmo muito sumo de limão. 
Acrescenta-se muito alho picado, no  mínimo uma cabeça .

Perto da hora de servir, numa frigideira pesada - se for de ferro, melhor - num pouco de azeite, em lume muito forte, sela-se a carne, que, depois de ganhar cor, permanece em lume brando, de acordo com o grau de cozedura que se pretenda.
Importante que fique rosado, quase cru, no interior.

Retira-se a carne para um local aquecido e faz-se o molho, acrescentando Vinho do Porto, natas e uma colher de café de amido, para que engrosse.

Fatia-se a carne muito finamente, rega-se com o molho e acompanha-se com esparregado e batata palha!

Sucesso garantido!

Beijo
Nina

segunda-feira, 26 de maio de 2014

1116 - Ainda nos aproveitamentos!


Determinada a deixar as gavetas vazias de restos - coisa mais irritante! - a seguir ao SACO , com umas amostras de fio, inspirada de novo AQUI! , conclui esta pega para que, ao tocar na panela, não queime a ponta dos dedos, como fazem os mafiosos ( que já vi no cinema ...) para apagarem as impressões digitais.
Não sendo a minha pessoa foragida à justiça, trato, pois, de preservar os meu dedinhos.
Normalmente, utilizo o pano da louça, que, obcecada, mudo incessante e  continuamente.
Agora,porém,  terei uma cozinha mais elegante e mais colorida:


Em ponto baixo, carreira após carreira, apenas com um artifício muito simples, terminei a primeira pega.

Argolinha para pendurar e uma gracinha a toda a volta, para ser bonito.

Assim, aos poucos, vou despejando gavetas, enquanto me controlo para não passar nem perto da loja das lãs!
Como os adictos, conto um dia de cada vez e hoje, ainda não comprei fio!
Desmotivante é o facto de que tenho uma quantidade imensa de sobras e que, por muito que as utilize, parece que nascem por geração espontânea, não parando de se multiplicar!
Repito, o importante é que sendo viciada em fios - cada um saberá das suas fraquezas -  hoje,consegui manter-me longe da tentação e ainda nada comprei !
( É a velha história de um dia de cada vez! Se sucumbir à tentação será desmedidamente, como devem ser saciadas as tentações! Em grande!!!)

Beijo
Nina

sexta-feira, 23 de maio de 2014

1115 - O saco mais bonito!


Queria aproveitar restos de fios, muitos restos de mitos fios e, por sorte, encontrei a inspiração  AQUI!

Não é um trabalho exatamente igual ao original, mas bebi a inspiração lá, no blog holandês.

A primeira grande alteração vê-se nas alças, que já utilizei na Mala Angelina Jolie, sendo uma criação da  ROBERTA!
São extremamente originais, embora trabalhosas.

Na ponta do cordão em tricô, flores.
Aprendi esta técnica com a Filipa do Blog Nionoi  e fiquei rendida! 

Em primeiro plano o cordão, com aspeto sólido e resistente.

Decidi crochetar um fundo circular que, depois do saco pronto, revesti com cartão bem grosso. A maior dificuldade foi cortá-lo, dada a sua espessura. 

Forrei-o com sobras de tecido em tons de azul.
A seguir irei costurar a necessaire.

Finalmente, o fundo em destaque.
Para manter o cartão na posição desejada, utilizei tiras de velcro.
Gostei muito do resultado obtido, embora deva referir, que é um trabalho demorado e que requer muita paciência.

A não ser para mim, este saco será para oferecer a alguém muito querido, pois as horas de trabalho e atenção não são convertíveis em dinheiro!

Deixadas todas as pistas, todas as indicações, mãos à obra!
Animem-se e avancem com o projeto.

Beijo
Nina

quinta-feira, 22 de maio de 2014

1114 - Entre o tricô e o crochê...

... o meu coração balança. Gosto dos dois em doses quase iguais, mas...
No que diz respeito a peças de vestuário, nenhuma hesitação:
-Tricô, sempre tricô!
Por quê?
Porque o crochê, se vestido, tem a irritante tendência de alargar, de crescer, crescer imenso!
Para remediar, água com ele e, na primeira vez que se usa, readquire a forma, para, logo a seguir, cresceeeeer!

Por esse motivo, não sou fã de peças em crochê, que só me têm dado desgostos!

Se pensar em bolsas, cortinas, almofadas, toalhas e tudo o mais dentro do universo da decoração, aí, não tenho dúvidas - o crochê funciona lindamente, mas repito, por aí se quedam as minhas preferências.



Porém, como em tudo na vida, não há regra sem excepção, sendo esta blusinha o exemplo acabado daquilo que afirmo.
Descobri-a numa qualquer revista, no ano passado e copiei-a, ainda que desconfiada do sucesso!
E não é que resultou?
Gosto muitíssimo dela e uso-a com uma saia também em crochê que podem ver AQUI!

Na ânsia de despejar gavetas e dar uso aos restos de fio, descobri um novelo amarelo, o mais em moda que imaginar se possa e repeti o modelito.

Ficou linda e muito  adequada às férias que não tardam!

Curiosamente, este fio em algodão resulta de uma túnica que desesperada desmanchei, quando dei por mim usando, em vez da túnica,  um vestido pelo meio da perna, que ameaçava continuar a crescer.

No caso desta blusinha, a forma mantem-se razoavelmente, talvez devido ao ponto filet e ao próprio tamanho reduzido da peça.
Em todo o caso, uma vez que será usada uma vez e lavada de seguida, vou controlando as manias de grandeza  da danada!

Beijo
Nina

terça-feira, 20 de maio de 2014

1113 - Aproveitando a chuva!


Tratei de fazer desaparecer do cesto de costura umas quantas pendências que tenho vindo a adiar há semanas e, se existe coisa que me irrita, são os adiamentos. 
Liguei a minha Singer  ( a inglesa!) e despachei duas almofadas.
Gosto muito do resultado, embora prefira não entrar em detalhes no que diz respeito à aplicação do fecho/ziper... ( coisas minhas, incompetências, que cada um sabe das suas! Adiante ...)

O meu sofá branco, apresenta, agora, este  aspeto.
Agrada-me esta mistura de branco com bege.

A almofada resultante de uma toalha esburacada pelo tempo que já tinha mostrado, ocupa lugar de destaque, o centro, que, como toda a gente sabe, é onde mora a virtude!

Esta beleza em bege tem também muita história.
Em crochet fininho, encontrava-se aplicada sobre um fundo verde, destinada a um sofá também ele nessa cor.
Teve o seu tempo de glória e uma vida plena, compondo a decoração e alegrando-me os olhos.
Foi, porém, ultrapassada pelos acontecimentos, isto é, por novo esquema decorativo.
 Aconteceu, quase por acaso, reencontrá-las - são duas - numas arrumações em locais raramente visitados. 

Aqui está a segunda!
Ocorreu-me resgatá-las e, cortando o tecido bem rente, reapliquei-as num fundo branco.
 Inicialmente, imaginei-as no meu quarto.
Depois de prontas, passei à fase dos testes.
No quarto, não! Não funcionavam!

Vieram, portanto, para este espaço verde, meio jardim, meio sala de estar, meio atelier de costura.
E aprovei!

Às almofadas retiradas do sofá, dei-lhes novo destino, esta cama que nos dias de Verão oferece horas de puro relax.

A vista que, através de amplas portadas de vidro, se alcança, é esta!
Apesar do frio, da trovoada e dos fortes aguaceiros, a Primavera não recuou e as minhas plantas estão assim...

... lindas!
 E foi esta a história desta tarde!
Produtiva q.b.!

Beijo
Nina


segunda-feira, 19 de maio de 2014

1112 - Mas o que é isto?


Nenhuma surpresa, mas, ainda assim, muita incredulidade.
É que as previsões meteorológicas já haviam avisado que, esta segunda-feira teríamos chuva e uma queda abrupta de 10 graus na temperatura do ar.
Porém, habituada que estou à falta de pontaria destas previsões, ontem magnífico domingo ensolarado, não acreditei nos negros vaticínios.
Fiz mal!
Fui arrogante e atrevida!

Como castigo, esta manhã nasceu assim, tristonha, cinzenta e fria.
 Um problema!
É que já fiz a mudança de estação ... e bem me custou, mas fiz!
Guardei o que tinha de ser guardado, cobri com sacos herméticos ou fechei em caixas apropriadas e, agora, nada a fazer! Deus me livre de desarrumar o que quer que seja!
Por isso, vesti o que havia!


Tudo fininho, tudo colorido, tudo de Verão!


Por um lado, este look garrido até que faz bem à alma, enxotando as nuvens de segunda-feira, ainda por cima, molhada.

Combinei a t-shirt com calças pretas, por sinal muito cómodas.
Estas calças têm uma história:
Um dia de particular desvario, convenci-me que, a partir de uns moldes da Burda, era "menina" para concluir com êxito umas calças.
Lá fui comprar o tecido e de tesoura destemida em punho, cortei as ditas.
O pior veio a seguir!
Quase enlouqueci com aqueles pedaços de pano que não conseguia gerir.
Valeu-me a Mira!
Com muita paciência e enorme talento concluiu a obra que, não fosse ela, teria acabado no caixote do lixo.


Portanto, aperaltei-me de preto e vermelho!
E nos pés?
Nos pézinhos, estas sandálias absolutamente descapotáveis e um pouco loucas face à chuvada que caía!
Ainda assim, com elas saí!

Pena que não tenha tido fotógrafo e por isso me restrinjo às selfies.
Esclareço que, para não enregelar, vesti um blazer de linho vermelho.
Estava "linda" e  gelada até aos ossos, até porque o primeiro passo fora do carro, correspondeu a um banho completo aos pés!

A rigor, completei a fatiota com esta bolsa de verniz vermelha!
Nenhum defeito, nenhum deslize, tirando o facto preocupante de que, possivelmente, apanhei uma valente constipação.
Porém, como diria a minha avózinha, "...quem tem brio, não tem frio!"

Beijo
Nina

sábado, 17 de maio de 2014

1111 - Popey the sailor man!

A bem dizer só me falta a tatuagem no braço, o cachimbo fumegante e uma lata de espinafres!

Tudo o resto, está aqui!
Riscas em azul e branco no vestido e na bolsa ...

Pernas braaaaaancas como as sandálias ...

... em primeiro plano ...

... e ...

... umas coisitas ...

... mais!

Atenção à bolsa de trapilho!

Modéstia à parte - liiiiiinda!
Fui eu que fiz!

E assim se fez o visual para este sábado quente.

Beijo
Nina

sexta-feira, 16 de maio de 2014

1110 - Liliane!

Conheço a Liliane desde o começo da minha viagem, aqui pela blogosfera, mas parece, que a conheço desde sempre!
Frontal, sempre direta, mas com um coração enorme!
Gosto muito dela e visitámo-nos assiduamente.

A Liliane, gostava de mudar o mundo, começando pelo seu próprio país.
 E tem referências para a mudança.
 Outros países, outros estilos de vida, outro clima ( com frio, sempre com frio, que ela abomina os extremos tropicais) e a esses países, designadamente aos EUA, ela chama paraíso!

Eu que acho o Brasil lindo, quase a minha segunda pátria, compreendo, ainda assim,  o seu ponto de vista.

Acontece que a Liliane viajou, agora para a Europa.
(Oxalá não tenha ficado decepcionada).
E o que fez a Liliane?

Isto!
Enviou-me, da Holanda, este mimo!


Um coração perfumado ...

... com duas faces!

E este avental, lindo, lindo!


Estou coberta, envolvida, embrulhada em galinhas!
Muito lindo! Muito giro, como dizemos aqui, quando algo nos agrada especialmente.
E o gesto?
A Liliane deu-se ao trabalho de confecionar o presente, de o perfumar, de o embalar, para depois, o enviar pelo correio.
 Que dizer desta atenção, deste carinho?
Adorei e dei saltos de alegria tal como a Liliane gosta, para ver confirmado o agrado de quem recebe o presente!

Muito obrigada, querida Liliane!

Beijo
Nina


quarta-feira, 14 de maio de 2014

1109 - Tão fresco, tão leve!

... tão colorido, tão simples, tão delicioso!
Uma entrada perfeita!

Precisamos de folhas da alface, das interiores, quase côncavas, quase conchas!
Vamos enchê-las com uma salada russa, uma mistura variada e colorida de  muitos legumes ...

... que envolvemos em maionese!
Com um copo de vinho branco gelado, é a entrada perfeita, a espera deliciosa pelo prato principal.
Em vez de sopa!
Substituindo a clássica salada!
Adoro!

Beijo
Nina


terça-feira, 13 de maio de 2014

1108 - Azul e amarelo


Afinal, a chamada meia-estação não morreu, nem sumiu!
Vivêmo-la, pelo menos aqui, no Porto, junto ao mar, em toda a sua pletnitude.
Temos dias de sol, dias bonitos, mas temperados com uma nortada feroz!
Logo, agradece-se um casaquinho, um agasalho leve, que na rua, faz frio. 


Adoro a meia-estação! Esse intervalinho entre os rigores do Inverno e os furores do Verão!
Aposta-se na conjugação colorida e eu, doida por amarelo, sinto-me realizada.
Do armário saiu esta bolsa amarela, claro!
Comprei-a no Outlet de Vila do Conde a um preço muito convidativo, apesar da marca XPTO!


Nos pés, estes sapatos quase arco-íris que trouxe do Brasil.
Nas pernas,nas alvas pernas, meias!

Combinei amarelo com azul, que como se sabe é uma combinação perfeita.
A saia é H&M e blusa (já anteriormente exposta) veio da Zara)

Ainda sem vento, que a nortada cresce à tarde, posei, discreta, para a foto.

A saia é levezinha, transparente, de um tecido que não amarrota, daquelas maravilhas que estão sempre impecáveis.

Completei com um blazer azul, peça polivalente, que combina com quase tudo.
Aqui, compus um conjunto azul e amarelo, mas, brevemente mostrarei outro de que sou igualmente fã:
O navy, o marinheiro com riscas em azul e branco, muito, muito adequado à meia.estação.

Beijo
Nina