quinta-feira, 31 de julho de 2014

1174 - Pecados

Não sou comilona!
Tenho até profundo horror a excesso de comida.
Ainda assim, estou longe de ser magrinha, mas isso é outra conversa ...
Sou, no entanto, uma apreciadora exigente de comida ( e de tudo, aliás ...) bem feita, com rigor, com gosto, com sensibilidade, com amor.

Ontem, depois do dia londrino, jantei muito bem.
Um arroz de marisco indescritível.
Apenas era servido para duas pessoas, o que, à partida, me intimida, pela quantidade que implica.
Sem alternativa, embarcamos no arroz de marisco que surgiu conforme a imagem documenta. Sumptuoso, perfumado e imeeeeeenso!
Quatro comensais ficariam plenamente saciados com o petisco.
Sendo nós apenas dois, nem metade comemos, mas o que comemos, foi sublime.
É uma senhora algarvia que o prepara num restaurantezinho minúsculo, mas bem apresentado.
A dita senhora, nada nova, gordinha, sorridente, com um ar feliz, confidenciou-nos que nem lhe passa pela cabeça deixar de trabalhar.
Entendo-a!
Trabalho é felicidade quando assim flui naturalmente, raiando a perfeição.
Abençoada!

Beijo
Nina

quarta-feira, 30 de julho de 2014

1173 - Oh! senhor São Pedro ...

Mas o que é isto?
Este é céu que se apresente em pleno período de férias, ainda mais na zona mais quente do país?
Não percebo!


Só no Porto, nas manhãs de mais denso nevoeiro, de admite um cenário destes!


Que me perdoem os algarvios, mas, Algarve sem praia é um bocadinho chato!
OK! Podemos sempre dar uma volta, mas, de facto, não apetece.
Viemos "fisgados" em longos dias sobre a areia, intercalados com refrescantes mergulhos no mar!
Se, ao acordar, tudo o que se vê é cinzento ... dá vontade de fugir para o norte, onde, caprichosamente o sol brilha e está calor.

Isto, foi ontem.
Não deu mesmo para uma ida à praia.
O tempo gastou-se com jornais, revistas e livros, numa esplanada.

Hoje, amanheceu igual. Enfureci-me!Mas, felizmente, S. Pedro decidiu pelos veraneantes.
O céu limpou, as nuvens desapareceram, o sol brilha, e estou feliz ... lara-la-lá!!!
S. Pedro, estás perdoado!

Beijo
Nina



segunda-feira, 28 de julho de 2014

1171 - Tão simples, tão bom!




Arroz de tomate, filetes de pescada , grelos salteados
A graça está na simplicidade, na qualidade e na apresentação.
O arroz caldoso surge envasado em malguinha elegante.
Os filetes, fresquíssimos, apenas dourados, no ponto exato, sobrepostos em abraço aconchegante.
Os grelos  verdíssimos, exalando um ligeiro perfume de alho, fumegam, completando a pintura.
Delicioso como só as coisas genuínas e simples conseguem ser.
Boa segunda feira!

Beijo
Nina

domingo, 27 de julho de 2014

1170 - Flores secas






Há tantas adelfas por aqui!
São paredes, muros, maciços de todas as cores.
Tenho apanhado umas tantas florzinhas que meto entre as páginas de um livro - como, quando adolescente, romântica e apaixonada, fazia, pensando nele, o príncipe que por dias ou semanas ocupava o meu coração.
Se a coisa perdurava, acabava por enviar ao eleito uma prova do meu afeto, embora, reconheça com pena, na maior parte das vezes , a paixão era muito mais perecível que as flores.





Atenção, de momento apanho-as com fins bem prosaicos - aplicá-las num futuro projeto decorativo, que, graças a Deus, tal como o sarampo que me imunizou para a vida, assim ocorreu com os ataques de paixão!

Beijo
Nina

sábado, 26 de julho de 2014

1169 - Silly Season

Diz-se deste período em que não se faz nada ou quase nada.
Só que de "silly" não tem nada. É um estupendo recarregar de baterias e, talvez por determinação divina, fico assim como que isolada do mundo.
Só neste cafezinho de aldeia - pasme-se! - tenho wifi e, num assomo de criatividade, alinhavo meia dúzia de linhas para assegurar que estou viva. Felizmente, as (os) amigas(os) - perdão pela exclusão, Xico -  garantem-me, na medida do possível, um reconfortante feedback, assegurando que não discurso para os peixes, que isso já fez Santo António e o Padre António Vieira.
Pois então, é assim!
Acorda-se com céu muito, muito azul e sol a rodos. É uma preguiça boa de mexer pouco e devagar, descer para o pequeno almoço, sair para os jornais e o choque revitalizante do expresso amargo e forte e depois, praia, sem relógio, só com o sol descendo para poente como despertador.
O fim do dia com cerveja gelada e peixe muito fresco, "aqui do nosso mar", grelhado no ponto certo, por sabedoria congénita de gerações de pescadores.
Suavemente, sempre sem pressas, termina o dia ...
Feliz sábado!

Beijo
Nina

sexta-feira, 25 de julho de 2014

1168 - Na praia


Faz-se muito pouco. Faz-se quase nada, que assim é que sabe bem.
A gente besunta-se de protector solar.
A gente passeia ao pé da água.
A gente mergulha no mar.
A gente estende-se ao sol.


E atualiza a leitura, que se quer light.
Fofocas sobre os colunáveis, no caso espanhóis, que prefiro aos portugueses ... Sempre os mesmos e cada vez mais pindéricos.

Aquela ao fundo, sou eu - mentira!

Praia sem palavras cruzadas, não é praia.
Diz que sim, que devemos fazer para assim manter distância do terrível alemão.




Oh! Desafio vencido!
Sudoku é que não!
Definitivamente, uma mulher de letras e não de números!

Beijo
Nina

quinta-feira, 24 de julho de 2014

1167- Desculpas!

Deixo as minhas amigas sem resposta. Não gosto. Mas, no "céu" a WIFI, caprichosa, faz-se rogada.
Vou seguindo, visitando os blogs amigos. Responder é que não é tarefa fácil. Peço compreensão por uns dias, poucos, infelizmente.

Beijo
Nina

1165 - Céu!



Primeiro são as palmeiras, depois as dunas e só depois o mar.

É o que se vê ao abrir a janela. E a baforada do vento quente.
Depois é o jantar ao ar livre, no crepúsculo que se eterniza.
E, na mesa, peixe grelhado. Hoje, sardinhas. Com cerveja gelada.
Em pleno "modo" férias.
Tão bom!

Beijo
Nina

quarta-feira, 23 de julho de 2014

1164 - Maçãs


Pequeninas, perfumadas, bonitinhas, mas, pequeninas!
Servem para matar súbitas fomes e compor o centro de mesa.
Para sobremesa, insignificantes.
Mas ...
Quando a oferta é limitada, há que por a imaginação a trabalhar.


E nasceu um clássico!

Descarocei as ditas ...

... usando este descaroçador, apetrecho valioso numa cozinha. Aliás, toda eu sou dada a estas ferramentas que vou colecionando e tenho uma tal variedade que, às vezes, nem eu própria sei para que servem, não sendo o caso deste, que de tanto usado começa a perde a forma sugerindo compra nova.
Lá iremos!

Pois então, retirei o coração às maçazitas, como se de uma cirurgia se tratasse.

Depois, polvilhei-as com açúcar e canela, levando-as ao micro ondas durante 7 minutos, ou até que o seu perfume encha a cozinha.
Missão cumprida!
Despachei, sem gastos e sem trabalho,  as maçãs pouco atraentes e improvisei uma sobremesa agradável que, neste calor, acompanha muito bem uma bolinha de gelado de baunilha.
Não deu tempo de fotografar.
Sumiram num "ai!".

Beijo
Nina

terça-feira, 22 de julho de 2014

1163 - Eureka!

Descobri um truque infantil para me fotografar.

Simples, é só apontar o flash para o rosto e ninguém me reconhecerá.

Só se for pela vestimenta! Mas de tão simplezinha, não fornece pistas.
Posto isto, fica o sucesso do disfarce!

Beijo
Nina

segunda-feira, 21 de julho de 2014

1162 - Zara Home - SALDOS!


A Zara Home  acaba por me atrair muito mais do que a de vestuário, principalmente agora quando ambas estão em saldos.
Na de vestuário, comprei umas coisinhas durante as promoções, porém, quando se iniciaram os saldos propriamente ditos, fiz uma investida saindo de mãos a abanar. Não achei nada que me tentasse no meio daquela enorme barafunda.
Aliás, pareceu-me que a época das promoções foi bem mais atrativa em termos de oferta e de preços.
Portanto, nada de compras nos saldos.

Já na Zara Home a conversa é outra.
Entrei.
Não procurei atoalhados, nem louça de servir - decidi gastar a muita que tenho e não acumular.
Encontrei, porém duas irresistíveis tentações:


Este tabuleiro em bambu, que combina lindamente com o estilo e a tonalidade bege desta sala.
Coloquei- o sobre a mesa, com um conjunto de peças que assim permanecem organizadas, para os chás e bolinhos noturnos.

Louca por velas, trouxe esta lanterna branca que, à noite, cria um ambiente super acolhedor.
O preço, muito apetecível - com 50% de desconto!
Hoje voltei. Para comprar outro tabuleiro que organizará a tralha do balcão de uma casa de banho.
Infelizmente, ao desembrulhá-lo, em casa,  verifiquei que um dos cantos se encontra fraturado. Amanhã, será pois devolvido, com muita pena minha.
Pode ser que encontre um outro que o substitua. E, assim, tenho mais uma justificação para voltar àquele mundo de perdição.
Garanto que, ainda que não haja tabuleiro, não voltarei de mãos vazias ... conheço-me!

Beijo
Nina

domingo, 20 de julho de 2014

1161 - Depois das orquídeas ...


Orquídeas são plantas fáceis de manter e muito generosas, florindo abundantemente e mantendo a floração durante meses.
Tive toda a casa repleta de orquídeas, das mais variadas cores e formatos, bastando regá-las com muito, mas muito cuidado. É que as criaturinhas detestam ter os pés molhados, suportando razoavelmente a seca, mas, jamais, a inundação. 


Neste momento, porém, começam a definhar, perdendo, uma a uma as maravilhosas flores. É normal, é um ciclo que ano após ano se repete e, se tudo correr bem, lá para Janeiro ou Fevereiro, repetirão a explosão de cores e flores.Retirei-as, pois, para o local de pousio onde gozarão de merecido descanso.

Entretanto, para que a casa não entristeça, substituo as orquídeas por plantinhas verdes que envaso em pequenos recipientes, que espalho por mesas, móveis e peitoris de janelas.
Raramente compro plantas novas.
Utilizando pequenos ramos que mergulho em água, obtenho plantas novas com raiz que podem ser  plantadas.

Durante semanas, estagiam com o caule mergulhado em água ...

... e, quando necessárias transitam para terra.

Com um tamanho adequado, encaixam em jarras, em vasos e no que mais me apetecer.

Se a folhagem for colorida, melhor!
Simulam arranjos florais.

Esta é das últimas sobreviventes ...

... embora se note que as flores estão a perder o viço e a vitalidade.

Esta begónia agrada-me particularmente. Era uma coisa feinha e sem graça.
Agora, viçosa, dentro de um copo alto, dá vida a um canto da sala.

Aqui, onde vivia uma orquídea branca, exibe-se esta planta verde e branca que, quando as orquídeas regressarem, será, forçosamente, mudada para um vaso maior.

As flores naturais são lindas, insubstituíveis e caríssimas.
Este recurso a plantinhas verdes, sem flor, não sendo a mesma coisa, é, para meu gosto, uma alternativa muito aceitável,a que, ano após ano, recorro com agrado.

Beijo
Nina

sábado, 19 de julho de 2014

1160 - Bolsinha


Vi esta bolsinha no blog da Lu e foi amor à primeira vista.
Gosto da cor, gosto do modelo e gosto da função.
No dia a dia, não prescindo da mala ou do saco espaçoso para transportar um mundo de coisas.
Porém, em férias ou no fim de semana, sou incondicional adepta de mochilas ou de bolsinhas leves que uso a tiracolo, deixando-me as mãos livres.
Nas caminhadas, quando apenas levo comigo chaves e telefone, esta bolsinha será de uma enorme utilidade.
Reproduzida a olho, do tamanho que me pareceu adequado.
Ficou assim:


Perfeita!

No fundo, como acabamento, recebe uma borla, uma borla convencional, sem segredo. porém, "a cabeça" desta é completamente revestida a ponto baixo e o resultado final confirma que a beleza está nos acabamentos.


Reparem nas florzinhas que rematam a abertura da bolsa.

Tive dificuldade em descobrir  como fazê-las e , de novo, a Lu, muito prestável e generosa, publicou AQUI todo o procedimento.

Tenho a certeza que repetirei muitas mais vezes este adorável modelito.

À Lu, de quem sempre tenho recebido as maiores atenções, o meu profundo e público agradecimento.

Beijo
Nina



sexta-feira, 18 de julho de 2014

1159 - Flores e frutos


Para que conste, podemos cultivar e colher flores e frutos, por mais exíguo que seja o espaço.
Há, porém, alguns aspetos a ter em consideração, que aponto, porque perfeitamente autodidata nessa área (como em tantas outras), aprendi com os erros a alcançar um mais ou menos garantido sucesso.

Começando pelo tomate cereja.
Comprei um vasinho no Lidl, medindo pouco mais de 10 cms.
Foi um êxito.
Por isso, concluo que nesse supermercado, com muito movimento e grande rotatividade, as plantas envasadas são jovens e, por isso, com grandes hipóteses de serem bem sucedidas.
Um vez transplantadas para um recipiente cheio de terra saudável - compro-a no Leroy Merlin - há
que regar sistematicamente e garantir exposição ao sol.





Resultado:
As colheitas têm-se sucedido constantemente. Tantos, mas tantos tomatinhos vermelhos e doces que já alegraram os meus pratos!


O mesmo aconteceu com os rabanetes.
Comprei uma embalagem de sementes (no Leroy Merlin) e espalhei o seu conteúdo numa floreira.
Reguei bem.
Dois ou três dias depois, as sementinhas começaram a germinar, colorindo de pontos verdes a superfície da floreira.
Depois, há que dar-lhes espaço, retirando as que crescem apinhadas.
Desenvolvem-se que é uma beleza e são apontamentos deliciosos numa refeição.

Menos trabalho ainda dão as flores.
Gosto de as agrupar formando maciços coloridos - hortências, agapantos e rosas.
Um regalo para os olhos e para o olfato e, de novo, aguinha q.b e solinho!

Foi um ciclo espantoso!
Tanta flor, tanto fruto num local tão improvável como é um terraço.

A partir de agora, seguem-se semanas de repouso para o solo que tão bem cumpriu a sua vocação.
Lá para Setembro, receberá adubo, novas plantas e os ciclos recomeçarão.
É uma sensação extremamente gratificante a de participar  nesta aventura.
Aposto que, passando na rua, ninguém imagina a exuberância que me é oferecida.
Tão fácil e tão espontânea!
Não custa nada!

Beijo
Nina



quinta-feira, 17 de julho de 2014

1158 - Destralhando ...

... o frigorífico - atividade praticada regularmente - encontrei duas maçãs meio murchas e 7 claras congeladas.
Encontro sempre qualquer coisa que precisa de ser utilizada urgentemente. Desta vez foram as maçãs, já que as claras em pedra poderiam esperar calmamente ...
Não gosto de estragar comida e gosto de ter o frigorífico perfeitamente organizado.
Por isso, destralho, que é um verbo delicioso que, pura e simplesmente, se opõe à chamada tralha, isto é, tudo quanto é inútil ou se encontra em vias de o ser.
Acho uma atividade altamente compensatória.
 Adoro destralhar, seja o frigorífico, seja armários, seja a vida , preciosa de mais para ser desperdiçada.
Vou-me então à tralha.
E dou-lhe destino.

No caso, um bolo.
 De claras!
Que cobri com finas fatias de maçã e um punhado de amêndoas perdidas no frio.

É uma receita clássica, quase infantil de tão fácil, mas extraordinariamente saborosa
 Fiz assim:
- 220 g de Becel, de açúcar e de farinha com 2 colheres de chá de fermento
- 7 claras batidas em castelo firme
- raspa da casca de 1 limão

Bati a Becel com o açúcar e a raspa do limão e juntei, alternadamente, as claras e a farinha com o fermento.
Despejei em forma previamente untada com manteiga e polvilhada com farinha.
Sobre a superfície espalhei as rodelas de maçã e as amêndoas picadas que polvilhei com açúcar.
Assou a 180 graus, cerca de 1 hora.


Desenformei e coloquei na janela para arrefecer.
Lembrei-me, então da Vovó Donalda, excelente cozinheira, que sempre usava esta técnica e quase sempre era assaltada por um urso guloso que lhe surripiava os petiscos.

A mim não!
A mim nenhum urso me roubou!
Metade do bolo desapareceu, mas, no caso, o culpado é outro ...
Mas, quem nunca sucumbiu a uma tentação, que atire a primeira pedra.
Beijo
Nina

quarta-feira, 16 de julho de 2014

1157 - Manhã branca!


A vizinhança do Douro, o glorioso rio que rodeia a minha cidade, provoca deliciosas surpresas matinais, como :

Acordar num mundo sépia, quase monocromático.
Um manto de neblina envolve os seres e as coisas e quase as silencia.
Eu própria me policio e temendo quebrar a harmonia, falo pouco, falo baixo, contemplativa.
É bom estar atenta ao momento, deixando que ele quase me engula.
Quase místico, quase  Zen, esvazia a cabeça, destralha o espírito.

Assim foi este início de dia, na margem esquerda do Douro, quase na sua foz, numa
povoação de pescadores - Afurada - que, recentemente, subiu na vida e ganhou uma marina.

 Excelente espaço!
Excelente café!
Excelente ambiente!

Muito bom para começar o dia, sem pressas, saboreando cada instante.
Digamos que é o que mais próximo da meditação consigo experimentar.

Beijo
Nina

terça-feira, 15 de julho de 2014

1156 - Se dúvidas houvesse ...

... dissiparam-se!
É oficial:
- A ponta em renda valoriza imensamente os atoalhados ...


... mesmo que, como é o caso, não sejam toalhas novas.
Estas já usadas e lavadas ganharam estatuto de peça janota e cara.
Utilizei a ponta azul, em toalhas brancas e azuis, que costumo conjugar.

Merecem o trabalho, que não foi pouco, pois a máquina não vence facilmente as bainhas já feitas. São grossas, o que dificulta e, às vezes, impede a progressão.

Foram umas horas de costura, com muito fio rebentado, o que acaba por se tornar exasperante. Só com muita persistência terminei a tarefa.
 Penso que acabarei por comprar uns metros de felpo, cortando e costurando as bainhas, com a ponta de renda já incluída. Não será para já que o tempo é escasso, mas, na próxima ida à loja de tecidos, estudarei as ofertas e seguramente porei em prática essa possibilidade.

Já agora, esclareçam-me, por favor:
_ Porque razão o fio se parte com tamanha frequência?
Má qualidade do mesmo? Então, que marca comprar?

Eis as minhas lindas toalhinhas, de cara nova, prontas para alegrarem o meu despertar
Segue-se o bege e depois o rosa, conjuntos destinados a ambientes diferentes, com cores de fundo diferentes, exigindo acessórios diferentes.
Mal posso esperar por ver a tarefa concluída, que sou pessoa de gostar de ter tudo pronto ontem!

Beijo
Nina

segunda-feira, 14 de julho de 2014

1155 - Uma coisa meio doida ...


... que quase nunca consigo evitar, é perder o carro no parque!
 Não perco o carro, perco a noção do lugar em que o deixei estacionado!
Quando os lugares são numerados, nenhum problema, mas, quando pelo contrário, não são, é certo e sabido que, barata tonta ziguezagueio, às aranhas...

Lá está ele, escondidinho!
Hoje fui ao Mar Shopping. Ao supermercado. Ao Jumbo, concretamente, que, segundo a DECO, é o mais barato de todos. E eu aprecio bons preços. Portanto, fui.
Estacionei. No parque verde, no setor C, ao pé de uma coluna que fazia reclame à Zara. Todas as referências registadas. Nada podia correr mal. Mas correu.
Feitas as compras desci, saí pela mesma porta por onde entrara, no setor verde/C. Procurei a coluna com publicidade à Zara ... Ei-la! Qu'é do carro? Nada!
Olhando em redor, vi 5, 6 colunas iguais.
E, de carrinho de compras a abarrotar, desesperei-me!
Quase chamei o segurança, um daqueles que circulam de mota pelo parque, para pedir ajuda. Hesitei. Não queria dar-lhe o gostinho machista e receber um olhar condescendente, daqueles que me enfurecem e que os meninos tanto apreciam - provavelmente porque, nós meninas, somos muito melhores que eles em quase tudo  ... Por isso, quando nos apanham "em falta" - coitaditos -não perdem a oportunidade de marcar pontos!
Insisti, pois, na busca do carro e lá o encontrei, encostado a uma coluna da Zara, sabendo que o desnorte se repetirá.
A culpa não é minha, repito. A culpa é deles que não numeraram os lugares.
Que, ao contrário do que (eles) dizem, sei ler mapas muito, muito bem!

Beijo
Nina