segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Pela Europa!



A seguir ao Natal, para acabar em beleza o ano, costumo dar uma volta pela Europa, não muito longe que o tempo é curto, mas, sabe muito bem mudar de ares.
Neste momento, em Nantes, conheço a cidade caminhando, que é a melhor maneira de conhecer uma cidade.
Curiosamente, existe um risco verde, pintado no pavimento que conduz os visitantes a todos os locais dignos de serem visitados.
São 15 Km! 
Haja pernas!
Mas vele a pena.
Aliás, tenciono contactar o autarca da minha cidade, responsável pelo turismo, deixando-lhe esta sugestão.



Não tem como enganar, é seguir o risco verde e olhar as inúmeras placas que sinalizam a direção a tomar, indicando o tempo  necessário para percorrer o percurso.
São mesmo espertos, estes franceses!

Andei, andei e voltei a andar.
Atravessei pontes ...

... muitas pontes, que o local é cruzado por 3 rios navegáveis que deram a Nantes estatuto de cidade portuária.

O tempo é o que se vê - enjoado, cinzento, mas ao menos não chove.
Este veleiro encostado a um dos muitos cais sugere corsários e piratas ...

... enquanto este, psicadélico, espanta pelo colorido.


Nantes foi local de nascimento de Júlio Vernes.
Por isso, existe um parque com réplicas das suas máquinas ...


Como este elefante gigantesco, totalmente mecanizado, que, em horário determinado se desloca.

Aqui, nas Machines de l'ìle, o sonho, a ficção científica, acontecem.

Ei-lo desgovernado, deitando fumo pelas ventas - que medo!

A arte é uma constante:



É uma planta?
É um animal pré-histórico?
Não sei!
 E no final do cais, os anéis!


Muitos, muitos, alinhados ao longo do rio ...

Este o autor ...

... este o efeito!
O risco verde continua!
A dada altura pensei que não teria fim.
Foi então que parei para um café!
(Continua)

Beijo
Nina