domingo, 31 de julho de 2016

Sobremesas fresquinhas



Sobremesa? Só se for muito fresquinha, não precisando de ser, obrigatoriamente,  gelado, a sobremesa mais previsível neste Verão incandescente.

Experimentei um casamento imprevisto que resultou muitíssimo bem:
- Maçã assada, bolacha de manteiga e gelado de noz, alindada com uma physalis.



Este o aspeto!

Este o procedimento:

- Descasca-se e descaroça-se a maçã;
- Assa-se no  microondas regada com vinho de porto e polvilhada com açúcar e canela;
- No prato de servir coloca-se a bolacha ;
- Sobre a bolacha a maçã abundantemente regada com a calda que formou;
- Coroa-se com uma bola de gelado de noz, enfeitada com a physalis

O gelado foi este, mas pode ser qualquer outro. Bem como a fruta - um morango, uma framboesa, uma cereja, uma uva - todas funcionariam lindamente.
Para aumentar a surpresa, a maçã deve estar ainda quente, chocando com o frio do gelado.

É bom! Bom que se farta! Muito bom!
A sério!

Beijo
Nina

sábado, 30 de julho de 2016

Pensando no Outono




Refrescou!
Tão melhor!
Não sou do tipo que se queixa sempre, ou porque está frio, ou porque chove ou porque venta!
Não, não me queixo! Eu gosto das estações, gosto das suas particularidades e, não só me adapto, como aprecio, descobrindo encantos nessa diversidade!
Faço uma ressalva - não gosto de calor excessivo, principalmente se continuo na cidade com os meus afazeres de todos os dias, não gosto! Não me adapto, nem mesmo recorrendo ao ar condicionado em casa e no carro.
Daí este suspiro de alívio - arrefeceu! Os dias continuam bonitos, mas mais temperados.

As minhas adoradas plantinhas também se ressentem com os excessos e exigem atenção redobrada  - todos os dias rego, todos os dias observo e controlo - que elas para mim são, efetivamente, seres vivos e como tal merecem respeito.

Algumas - refiro-me às plantas - mais resistentes, não parecem esmorecer com o calor, como é o caso das roseiras que, num ímpeto inesperado, decidiram florescer com todo o vigor.

O seu tempo de vida é curto, mas vivem-no plenamente, com perfume intenso e cores vibrantes.








Estas não são minhas - por enquanto! 
Mas vão ser!

Explico:

Aguardemos o Outono - de preferência Outubro e Novembro ! 
OK?
Então, é só cortar uma hastezinha e enterrá-la num vaso contendo boa terra que deverá manter-se humedecida para que o enraizamento se processe.
Melhor ainda, será polvilhar a ponta do caule a ser enterrada com hormonas de enraizamento que se encontram em qualquer horto.
Ainda melhor, será enterrar a pontinha do caule numa batata que, a seguir se enterra!
Disseram-me que esta última hipótese é absolutamente infalível ... não sei, ainda não testei, mas testarei.

Portanto é assim:

Logo que as férias terminem, olho nas roseiras do vizinho!
Depois é pedir (ou não) uma hastezinha que deve ser tratada com cuidados de mãe e esperar para, a partir da Primavera,  lamber as crias, numa adoração de progenitora.

O que vale para as roseiras, vale para os gerânios (vulgo, sardinheiras), com a vantagem de que estes, fortes que nem touros, podem e devem ser solicitados ( ou não) sempre que , maravilhosos apareçam à mão de semear!

Pronto!
Disse!

Beijo
Nina

quinta-feira, 28 de julho de 2016

Para férias


It's too hot! Although I have some WIP , heat paralyzes me .Actually everything is in stand by. So I occupy my free time with reading. As a matter of fact, I chose two books that develop practical matters, stopping for a moment with fiction . The first one, by Marie Kondo speaks about housekeeping and the second about mindfulness .
Here they are!


Com vontade de descansar de enredos, escolhi um tipo de leitura diferente -  virado para a realidade diária:






Quanto ao primeiro livro, o assunto interessa-me imenso - trata de arrumação.
Eu, sendo considerada pessoa arrumada, sinto que nesse campo me encontro em permanente evolução e que tenho muito a aprender.
Isto porque, uma coisa é arrumar, outra é "encafuar", acumulando tralha sem critério.
Desta autora li, anteriormente,  "Arrume a sua casa, arrume a sua vida" e gostei. Por isso investi na continuação, agora com uma visão mais prática sobre o tema.
É interessante na medida em que, pessoas como eu, ditas "arrumadas" , se confrontam com um tratamento inovador, muito, muito simples, que pretende resolver definitivamente a problemática da arrumação.

O segundo livro, como a capa indica, é uma espécie de chave que abre a porta para uma vida menos dispersa, que valoriza o essencial e que, em suma, nos liberta  "do stress e da ansiedade" - não se pode pedir mais, pois não?

E assim seguem estes dias de calor sufocante, tão contra a nossa natureza de seres impreparados para tais extremos - só como exemplo, verifiquei, esta manhã, ao acordar, que o termómetro do meu quarto marcava 28 graus!

Daí este elevado grau de letargia, de preguiça, em que nada se faz e pouco apetece fazer.

Valem-nos os livros.

Têm lido muito?
Vá, compartilhem sugestões.

Beijo
Nina


terça-feira, 26 de julho de 2016

Por estes dias ...


Por estes dias de calor intenso, as atividades em casa centram-se essencialmente na jardinagem, com a rega intensiva a ocupar um lugar de destaque - regar plantas e regar a própria regadora torna-se uma atividade muito refrescante.
É o que faço todos os finais da tarde, quando o sol se desloca para poente e o forno se apazigua.

Entretanto, muita leitura, muita sombra e água fresca.

Fios e linhas foram deixados no seu canto, em repouso, esperando condições mais favoráveis.
Nos únicos em que mexi deram origem a isto:




Toalhinhas que cobrem superfícies da cozinha!

Optei pelo rosa ...

É que o rosa empresta suave colorido, alegra os olhos e a alma, nestes dias complicados vividos pela Europa.


No cesto dos retalhos predominava esta cor e tratei de casar os diferentes padrões

Como disse, vestem a cozinha, onde a cor de fundo é o cinza do pavimento e das bancadas e o branco dos móveis.

Qualquer cor aqui cai bem e sendo suave e alegre, melhor.

Está bonito e muito  perfumado graças ao manjericão.


Num canto, numa das bancadas, tenho um tabuleiro de vime.
Nele agrupo frascos e recipientes variados - gosto deste sistema  - o da bandeja.
Arrumar objetos de pequenas dimensões sobre bandejas facilita imenso a tarefa de limpar a bancada.
Também este tabuleiro recebeu uma toalhinha .
Resultou alegre e, ao mesmo tempo, cuidado.

Não é preciso investir fortunas para conseguir inovar e alegrar o ambiente. Eu não gasto!

Invisto sim em detalhes ...

Na ligação entre os retalhos - retalhinhos, para ser precisa, já que muitos eram bem pequeninos - utilizei restos de fitas, de rendas e de greca.
Achei lindo  e por momentos o mundo ganhou cor - ainda por cima, ficou cor de rosa!

Beijo
Nina 

sexta-feira, 22 de julho de 2016

Este mundo em que vivemos ...



Este mundo em que vivemos é, cada vez mais, um local muito perigoso.
Acabo de ver a notícia do ataque levado a cabo em Munique, num centro comercial, num restaurante e num parque de estacionamento, sendo que, esta semana, este é o segundo ato terrorista neste país.

Depois de Nice, tudo é possível!
E, cá está, um novo crime contra pessoas inocentes.
Faz medo e faz pensar.
Que mundo é este?

Tinha preparado uma viagem à Alemanha que decorreria  durante o próximo mês de Agosto, eu, eterna apaixonada por aquele país onde volto todos os anos, às vezes mais do que uma vez.
Foi com pena, com muita pena, mas sem a menor hesitação que cancelei todas as reservas.

Penso que, tal como eu, outros o farão e que, neste momento,  devem estar a chover as anulações, vindas de todo o mundo.
É que não é possível compactuar - quando o conselho das autoridades passa por "não sair de casa".
Como é possível aconselhar um turista a não frequentar locais públicos, a não sair de casa?
Como é possível passar as férias com medo?
É muito triste esta impotência face à loucura de uns tantos.
É mau para o turismo, mas pior, muito pior, estão todos aqueles que vivem na Alemanha e que se vêem obrigados a enfrentar diariamente esta ameaça.

Que mundo é este?

Em pensamento envio um abraço solidário aos inocentes que neste momento sofrem as terríveis consequências desta selvajaria.

Nina


terça-feira, 19 de julho de 2016

Descobrindo Portugal ...



Continuando no registo de momentos e locais felizes - assim por mim chamados porque oferecem felicidade.

Eis a sugestão:

Sem compromisso, sem horário rígido - a única forma de viajar - sai-se do Porto e, por autoestrada, chega-se a CHAVES em menos de 2 horas - incluindo paragem para café .
Por quê Chaves?
Porque, há pouco mais de uma semana foi inaugurado o Museu Nadir Afonso.
Merece muito a pena ir!
Asseguro!
Como dizia, a viagem é rápida, segura e confortável.
Chegámos!

Um calor infernal!
Não é por acaso que desta cidade se diz que são "... 9 meses de Inverno, 3 meses de inferno"!
Com a maior propriedade.

Estava muito, muito calor.

Valia o rio. O rio Tâmega. Um espelho! Lindo!


Nas suas margens, zona de lazer bem cuidada.

E a vista?
Esta!
Refrescante e serena.

Um espelho profundo.

Ao longe a ponte que o cruza ...

Ponte romana.
Cuidada.
 Reservada à travessia de peões.

Depois de almoço, a pé, o percurso (doloroso) até ao museu.
O sol queimava  e  as árvores eram a única proteção.
Mas valeu a pena.
Logo se avista o edifício moderno e magnífico da autoria de Siza Vieira.


Dentro, num espaço extraordinariamente bonito, a exposição.

Os quadros estão vivos ...

num espaço amplo ...

... simples e genial.

À entrada, uma  imagem de Nadir Afonso, jovem ...



...  notas biográficas e ...

... uma obra de referência.
 Repito:
- A visita justifica-se plenamente!

O regresso fez-se pela estrada das barragaens, a que passa junto a Montalegre.
É, ela também, espetacular, com imagens únicas ...


... aqui a Barragem dos Pisões ...

... imensa, um mar ...

... imensamente belo!


Aqui tão perto, tão acessível, um deslumbramento!

Às vezes, sai-se, procurando panoramas alpinos, fora de fronteiras! Não é que não sejam fantásticos! São!
Mas, repito, por quê desdenhar estes, tão nossos, tão perto?

Beijo
Nina

domingo, 17 de julho de 2016

A Casa


No meu imaginário, entre muitos sonhos, guardo um especial - o de ter uma casa rodeada por vasto jardim.
Em criança vivi, cresci, numa casa, Casa, com quintal nas traseiras e jardim à frente. Não a valorizava particularmente, talvez porque, só depois de perdermos o que quer que seja lhe damos o real valor.
Foi, portanto, sem drama e até com entusiasmo que passei a viver num andar - quando casei.
Adaptei-me sem qualquer problema, valorizando a praticidade e a segurança. 
Porém, a dada altura, passada que foi a novidade, dei por mim com ataques nostálgicos - queria um quintal, um pedacinho de terra, uma horta, um jardim. Na sua falta, multipliquei floreiras e vasos, cultivei árvores nas varandas e hortas no terraço e, perante a impossibilidade prática de voltar a viver numa casa, Casa, acomodei-me. Acomodei-me, feliz, diga-se! Sinto-me muito bem na minha pele de habitante urbana, muito bem adaptada ao meu espaço, de tal modo que, em tom de brincadeira, repito incessantemente que, " quando voltar a nascer" que seja no campo.

Os acessos de nostalgia coincidem frequentemente com filmes cuja ação se desenrola no British Country, que, como todos sabemos é o mais belo entre todos os belos. Tão lindo que sempre me faz soltar suspiros, assegurando-me que, definitivamente, sou ser desenraízado, arrumado em prédio citadino que, por muito bom, por muito confortável, por muito prático e seguro, não é A Casa!

Passeando pela net, encontrei AQUI ,    A CASA!



image
É esta!
Esta, a que preenche o meu imaginário.
Grande, com muitas janelas, clássica, rodeada por jardins!

Já sei "que dá muito trabalho"!
Já sei da insegurança!
Já sei que exige pessoal!

Sei isso tudo, mas continuo a achar que esta é A CASA!

Acredito que as minhas escolhas em termos decorativos passem muito pela influência que o meu ideal de casa exerce. Por isso me defino sem rótulo quando determino opções na organização do meu espaço.
Não sou minimalista, não sou exclusivamente clássica (catando antiguidades), não persigo peças de design - apenas porque gosto de (quase) tudo, gosto de pôr a conversar entre si as diversas tendências.
Do que não abdico - no meu imaginário - é de uma casa antiga, com muitas janelas, rodeada por extenso jardim - vejo-me perdida na jardinagem, vejo-me tratando as belas dálias, vejo-me colhendo legumes na horta, vejo-me lendo e escrevendo à sombra de uma árvore ... Vejo-me!

Beijo
Nina

quinta-feira, 14 de julho de 2016

O quarto das bonecas


O título deste post poderá levar a pensar que nesta casa existe um quarto de bonecas. Não! Não existe! O que existe é um espaço  - sem bonecas - em que "brinco" às casinhas e ensaio decorações. Decorações que são fruto de coisas que vou criando.
É um quarto sem compromissos.
É um quarto íntimo. Meu. Que se transforma rapidamente em quarto de hóspedes sempre que as circunstâncias o exijam.
Aqui trabalho, aqui escrevo.
É um espaço muito meu, onde me permito não cumprir regras - cumprindo apenas as que eu própria dito.
- E não é assim no resto da casa?
- Em parte! Isto é, na zona "pública" - hall de entrada e sala - conservo algum formalismo. Apenas aí! Nas restantes áreas permito-me todas as loucuras.


Por isso, à medida que - por exemplo - invento almofadas, lá vêm elas para aqui, para o quarto das bonecas.

Esta, linda e colorida, nasceu para dar fim a muitas sobras de algodão.
 Comecei por fazer as flores.
Depois liguei-as com algodão branco.
A toda a volta, uma fiada de pompons que, até prova em contrário, são para mim o acabamento mais fantástico até hoje inventado.

Almofada muito colorida não cabia no formalismo da sala. Por isso - lá está - veio juntar-se ao monte que ocupa o sofá azul deste quarto.


O conjunto das flores foi aplicado sobre este tecido, também ele florido e o resultado foi muito feliz!


Não apliquei fecho e decidi-me pela fronha envelope.Para um toque ingénuo e romântico, juntei um laçarote.


E pronto!
Lá está ela convidando ao conforto fofo do sofá.

Aqui reina a descontração ...

Sacos - cada um com seu projeto - exibem-se sem cerimónia ...
... pendurados em portas

Em cestos - este de trapilho - material aguardando a hora de ser aplicado ...

Não faço a menor ideia do destino que darei a tanto fio


Mais uma cadeira convidando à leitura ou ao trabalho e mais uma almofada ...




Aqui um ângulo alargado do quarto das bonecas ...

... que, afinal, sempre guarda uma boneca - esta a Nina assim batizada pela sua criadora - Ju, uma amiga muito querida que ma mandou do Brasil.

Mais cestos, mais bolsas, mais sacos ...
 ... que são a prova viva que, sem formalismos se pode criar um espaço onde nos sentimos bem.

Continuo em velocidade cruzeiro concluindo projetos apenas iniciados.
Seguramente que alguns virão parar ao quarto das bonecas.

Beijo
Nina

terça-feira, 12 de julho de 2016

Para o calor ...

O calor, definitivamente, chegou!
Sendo muito bom, colide, no entanto, com as minhas atividades durante o serão, quando gosto e preciso de manter as mãos ocupadas, sob o risco de cair inanimada, morta de sono.

O tricô,- que adoro - torna-se impraticável, dada a natureza dos materiais.
Resta-me o crochet ou uns pontinhos de bordado - atividade que ocupa o último lugar na minha lista de preferências.
Tenho investigado, pesquisado sem grande sucesso, sem o "clic" fundamental que é premonitório do sucesso da empreitada.
Depois de muito "garimpar", senti o tal "clic".
Descobri-o, no Pinterest,  AQUI!

Now that 's hot and it becomes impossible to knit , I found on Pinterest this lovely quilt made ​​with fabric scraps and some crochet careers.





Crochet and fabric Quilt 2
Uma colcha!
Linda de morrer!

Uma conjugação de tecidos e patchwork com crochet.
Há que cortar quadrados e quadradinhos, aplicar uma volta de zigzag e começar a ligá-los, usando este esquema ou outro qualquer.
Nos vértices, uma florzinha!
Lindo, muito lindo!

Vamos procurar retalhos, vamos cortá-los, recheá-los com manta térmica, forrá-los e, finalmente, ligá-los  com umas carreiras em crochet.
No caso, contorna-se a dificuldade que é o "quilting" e, a meu ver, obtem-se uma colcha maravilhosa.

Por mim, estou mesmo feliz com a descoberta e pronta a pô-la em prática.

Quem me acompanha?

Beijo
Nina

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Amarante




Gosto muito de Amarante e desta terra guardo muito boas recordações.
Em criança, quando o passeio rumava a Amarante, lembro as delícias da Lailai, uma confeitaria fantástica, especializada na doçaria conventual de Amarante.
 Um dia, tão entusiasmada estava com a perspetiva dos belos docinhos, que entrei, desaustinada na Lailai - sem abrir a porta de vidro da entrada - ganhando de imediato, volumoso "galo" na testa, muitas lágrimas e algumas reprimendas pela falta de cuidado.

Atualmente não existe Lailai. Fechou. Disseram-me que por desentendimento entre os herdeiros após a morte dos proprietários. Uma perda irreparável! Uma enorme pena!

Sem Lailai, perduram, felizmente, os fantásticos doces, na Pastelaria da Ponte, por exemplo.

Na semana passada, de regresso a casa vindo de Vila Real, esbodegada de calor, fiz uma pausa em Amarante.
Ainda bem que a fiz!



Returning to Oporto, coming from Vila Real is mandatory to stop at Amarante .
There we can eat the delicious conventual pastry , stroll along the banks of the Tamega River , visit the Cathedral and the Museum and admire the well-preserved architecture.


A vista do rio Tâmega é, por si só, refrescante.

Na sua margem, a Confeitaria da Ponte, a tal que vende maravilhosa pastelaria local

Depois, a ponte.
Linda, sobre o Tâmega, conduzindo à área monumental da Sé e do Museu

Neste edificio amarelo localiza-se um dos mais medalhados e mais caros restaurantes do país 


De novo o rio tão refrescante

... a Sé e a parte histórica muito bem preservada





E, nas margens do Tâmega, muita sombra, muitas árvores apaziguando o calor infernal

É, portanto, para reter:
- Do Porto, sempre por autoestrada até Vila Real e, no regresso, pausa obrigatória em Amarante!

Beijo
Nina