quarta-feira, 2 de maio de 2018

Como me vesti




Eu que não sei fazer malas (não sei mesmo!), desta vez até que não me saí mal de todo, porque restringi as escolhas.


Escolhi o bege e foi fácil.
Saí de casa vestindo este fato de linho ( embora, à cautela, levasse um casco comprido ) .
Correu bastante bem, sem me confrontar com peças que nada tinham a ver umas com as outras.

Vesti, pois, camisa de seda, blazer e calças bege e sapatos - muito cómodos - dourados e mala camel.

à volta do pescoço, umas pérolas que ficam sempre bem 


Em Sanxenxo, olhando a praia, estava-se muito bem, apesar do vento.


À tarde, troquei o blazer por uma parka confortável e quente ...


... continuando a visita às mil praias que aqui se encontram

Felizmente o céu limpou, as nuvens sumiram e tudo ficou mais colorido e luminoso

... embora o ventinho gelado soprasse  sem piedade.

Para jantar, usei calças justas e combinei com uma blusa às bolas.


Também troquei os sapatos, usando estas sabrinas em animal print.


Agasalhei-me com a parka, assim completando o conjunto.



Mais de perto , as sabrinas.
São cómodas e, para meu gosto, apesar de não terem salto, são elegantes.

Esta minha mala ficará na (minha) história, por ser uma das raras em que consegui escolher e organizar devidamente.
Usei tudo o que levei  e senti-me bem na minha pele, que é o que de facto importa.

Moral da história:
Sensato e seguro é não cair na tentação de levar tudo apenas porque é bonito.
A chave é apostar numa cor e escolher com critério.
Eu acho.
Dei-me bem com o sistema.

Beijo
Nina