domingo, 9 de setembro de 2018

Saarburg


Trier localiza-se numa área abençoada, pela sua própria beleza natural, mas também pela proximidade a várias pequenas cidades verdadeiramente deslumbrantes, como é o caso de Saarburg.

Depois de, durante a manhã termos percorrido a pé e de autocarro tudo o que havia para ver em Trier, depois de um almoço ligeiro numa pizzaria, metemo-nos no carro ( estacionado no parque do hotel) ligámos o GPS e, seguindo o rio Mosela , por uma estradinha que cruzava aldeias e bosques, chegámos a Saarburg, uma beleza aninhada junto ao rio.

No cais vários barcos de cruzeiros percorrendo o rio, pontes, muitas pontes que permitiam passar de uma margem para outra, esplanadas, bares, restaurantes e sempre muito verde, sempre uma paisagem de calendário.

Por puro acaso descobrimos um teleférico que subia até ao cume de uma montanha.

Sem hesitar, comprámos os bilhetes e sentámo-nos.

A viagem é curta, mas a vista deslumbrante.

Senti-me uma criança a quem ofereceram a oportunidade de voar.

De regresso à base, dirigimo-nos para a Altstadt, a cidade velha, sempre a parte mais interessante das 
cidades alemãs, sempre uma zona histórica vedada ao trânsito.





Está não foi excepção. Eram ruelas atravessaras por cursos de água, pontes peatonais carregadas de 
flores , a paisagem certa para ocorrerem espantos e maravilhas.
O certo é que me cruzei com um casal de felizes noivos que não poderiam ter encontrado lugar mais perfeito.
Que sejam felizes - murmurei - também eu feliz por eles.
Cruzei-me ainda com uma numerosa família portuguesa, assim provando que nós “somos um povo cigano, anda sempre alguém por fora ...”

Vejam as fotografias, sem legenda, que o meu temperamental novo IPad tem-me posto a cabeça em água ... depois conto, se entretanto não destruir o zangarelho.

















































































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Beijo 
Nina 

Trier - a catedral, as ruas, as pessoas, o rio



Um dia é  tempo suficiente para visitar Trier, vaguear pelas suas ruas, parar numa esplanada para tomar um cafezinho  ou um gelado, espantar-se com os detalhes arquitetónicos, fazer uma ou outra compra e, para passar em revista toda a cidade, entrar num daqueles autocarros panorâmicos, com guia em várias línguas,  de onde, durante um dia, se pode sair e entrar de novo, para continuar a visita.





Plantas e decoração  ... irresistíveis! 
Na Alemanha,  perco-me com "coisas" para casa.
Vestuário,  não! 
Sou demasiado poquena e, a dizer a verdade, o estilo não  é  o meu.

Tudo em branco. Muito lindo!




Passear junto ao rio Mosela, merece o passeio ao longo das suas margens, para olhar a água,  os barcos e as casas que se debruçam  sobre a água. 


Admirar as construções 



De novo no centro ...
Ao lado da praça  central, localiza-se o Dom, a catedral.
Desde sempre, todas as catedrais atraem uma imensa variedade de atividades, vendedores de souvenirs, artistas,  músicos, venda  de petiscos ... compradores não  faltam.




A Catedral!









A entrada é  livre e os visitantes são  muitos.
Fotografei varios ângulos,todos muito bonitos, mas, infelizmente,  como acontece vom a fotografia, não  chegam a revelar a verdadeira grandeza do local.
Sendo-se ou não  crente, não é possível ficar indiferente perante esta majestosa obra humana edificada comolouvor




Magnifica !




Por trás do altar mor sitau-se uma espécie  de relicário  onde - dizem - está  guardada a túnica deJesus Cristo


Adorei.
Não  sou particularmente  inclinada para visitas e maisvisitas a igrejas, porque, a dada altura, tenho a certeza que voubaralhar a informação .
Não,  seguramente, neste caso.
Foi uma visita verdadeiramente marcante.

Não  me canso de agradecer à  querida Patrícia,  da Maison du chocolat, responsável  por esta tão bem sucedida aventura.
Oxalá  o meu testemunho cumpra igualmente esse papel, que seja inspirador, que implante curiosidade e interesseno espirito de quem me lê.
Para isso servem, no meu entender, os blogues.
Servem para nos ajudara crescer - para lá do divertimento  implícito .
Por mim - asseguro - não tenho parado de crescer, desde que iniciei esta aventura na  blogosfera.


Beijo
Nina