mas com temperaturas consideravelmente mais baixas, o sábado convidava a sair de casa, com vestuário prático, mas prestando, sempre, atenção aos detalhes de cuja conjugação depende o resultado final.
Para uma ida à Feira de Cerveira, há que privilegiar o conforto, sem que, repito, o resultado final seja uma farrapada desconexa.
Parece-me que não me saí mal.
Botins de salto grosso, muito confortáveis, permitindo calcorrear a feira de fio a pavio.
Camisa de jeans e colete do mesmo material.
Uma Parka arroxeada completava o conjunto a fim de garantir proteção térmica acrescida.
O saco de cabedal, na confusão da feira, deve ser usado ao ombro, perfeitamente fechado e ainda assim... |
Chamo a atenção para o colete que comprei há muitos anos na Alemanha. Seria banalíssimo, não fossem as aplicações com que mãos de artista o enfeitaram. |
Mais ao perto, vêem-se os detalhes que o transformaram numa peça única. |
Um bolso, em grande plano. |
Um conjunto de pulseiras alegra o visual e moderniza o conjunto. |
Por isso, gosto de guardar roupa, se, efetivamente, ela me agrada.
Às vezes, fica dobrada em caixas até quase me esquecer da sua existência.
Até que um dia, voltam a ver a luz do sol.
A única condição é não ganhar peso, o que nem sempre é fácil, reconheço. Mas, se conseguirmos aguentar-nos sem grandes oscilações nesse capítulo, a vitória será nossa.
A bolsa e a saúde agradecem.
E o nosso Ego, também.
Beijos
Nina