simples, liso, comprado nos saldos da Zara Home.
Vermelho, era vermelho.
Eu olhava para ele, ele olhava para mim e não tínhamos nada para dizer um ao outro.
E o lençol permanecia escondido, na pilha de lençóis nunca sendo escolhido para vestir a cama.
Era vermelho, mas, repito, não tinha graça, apenas uma cor inusitada.
Foi então que, deambulando pela Feira dos tecidos, vi estas risquinhas sorridentes e alegres.
Trouxe-as comigo.
Em Cerveira, na feira, esta rendinha alegre chamou a minha atenção e, num instante, chamei-lhe MINHA. |
O lençol tristonho, apesar da cor, ganhou este remate na dobra. |
E duas almofadas nasceram. Farão conjunto com o lençol vermelho e um branco com elásticos que reveste o colchão. |
Vista de perto, mostra-se assim, catita, despretencioso, bem-humorado. |
Duas rendas em cada topo da almofada, emprestam ao conjunto um ar moderno e bem conseguido. |
Com a Helena (minha primeiracostura blogspot.com), minha amiga, minha mestra, meu modelo, aprendi o truque das almofadas sem botões. |
Mas cada nova experiência é mais divertida e mais bem sucedida que a anterior.
Perseverança é a palavra de ordem.
Beijos
Nina