Por detrás deste quase impronunciável nome , esconde-se uma vastíssima área protegida, de uma beleza natural estonteante.
Esta foi a minha segunda visita. Na primeira, dormi no eco-hotel aí situado, durante uma noite, tendo feito um percurso num mini comboio, que me proporcionou uma panorâmica geral do parque.
Desta vez, entrei a meio da manhã, fazendo um recorrido pedestre de 3 horas, além de um passeio de "comboio" e uma travessia de barco de um dos lagos.
Fiquei com um sabor amargo na boca, um sabor a pouco.
Se me for possível nova visita, pretendo gastar dias, abandonar o relógio e deste local único fazer o meu exclusivo destino.
Serve esta introdução para justificar a escassez de palavras, no que à descrição das imagens diz respeito:
|
Palavras para quê? |
|
Como descrever o mais puro estado de beleza? |
|
Que nos engole ... |
|
... nos arrebata os sentidos ... |
|
... nos faz sentir parte da criação ... |
|
... e do criador! |
|
Há música no ar, sons divinos ... |
|
... detalhes avassaladores ... |
|
... promessas de renovação cíclica eterna ... |
|
... e a marca do criador, generoso e inspirado! |
|
Por aqui, vagueou Adão, depois Eva ... |
|
... pois nada mais próximo da noção do paraíso me foi dado, até hoje, observar. |
|
Mesmo a pegada humana, mesmo essa, é cuidadosa, sensível, silenciosa, delicada. |
|
Quero, tenho que voltar e ficar, longe do mundo, sem itinerários, sem roteiros, sem horários. |
Beijos
Nina