... como foi possível viver bem, tantos anos, sem blog?
Alguém?
É que, atualmente, criei uma verdadeira dependência desta atividade. É muito estimulante.
Mexo-me para "fazer coisas" para o blog.
Pesquiso os blogues amigos e aprendo técnicas, adquiro competências, inspiro-me em projetos que me atrevo a reproduzir.
E assim cresço que, tenho para mim, se pode sempre crescer, alargar horizontes e enfrentar desafios.
Em dezenas de blogues encantei-me com o patchwork. Trabalho rigoroso, fascinava-me e intimidava-me em doses iguais. Logo eu que nem coser à máquina sabia! |
Se em vez de uma se aplicar duas, melhor. Importante é aproveitar os recursos a favor de um feliz resultado final. |
E a bolsa tomou forma. Como? Através da JU |
Num PAP impecável, aprendi!
E se eu aprendi, todos podem aprender que as minhas ferramentas em termos de costura são quase nulas!
Com os tais restos de restos de tecidos, nasceu esta bolsa. |
Forrei-a com a tal chuva de flores ... |
... aplicando TODAS as indicações fornecidas pela Ju (obrigada, obrigada, amiga!) |
Cá está ela, forrada, mas ainda sem alças. Ainda pensei deixá-la assim , um cesto para acolher os mil trabalhos em que me meto. |
Depois pensei ... Achei que não, que o melhor seria transformá-la, definitivamente, em bolsa ... |
--- com duas faces distintas, duas rendas, que as exíguas quantidades assim determinaram. |
Tratei de lhe aplicar alças, duas, distintas, que o tecido para mais não deu. Usei botões enormes, os que tinha ... |
E gostei, tanto de um lado ... |
...como do outro! |
A bolsa confunde-se com as almofadas, já que, como repeti, foi feita com sobras ... |
Beijo
Nina