Conhecemo-nos quase desde os primeiros passos do blog e foi uma espécie de amor à primeira vista.
Gosto muito, muito da Ju!
Da sua sensibilidade, do seu estilo de vida, dos seus gostos e preferências tão próximos dos meus.
Admiro a sua capacidade, a sua perícia ao concretizar desafios que a seduzem.
Enfrenta-os levando o barco a bom porto como perita, de uma forma admirável.
De longe tenho admirado os seus feitos, suspirado enternecida face às maravilhas que nascem das suas mãos.
E assim me apaixonei pelas suas meninas, as suas Tildas, cada uma mais bonita, mais incrivelmente perfeita que a anterior.
Pois bem, ganhei a minha princesa, a minha Tilda, a Nina, assim batizada pela progenitora.
Ju, não sei como exprimir a alegria profunda que o teu gesto em mim provocou.
O carinho não se agradece, pois não?
Deixo o meu abraço, forte, apertado com laços que vencem a distância, que vencem um tempo.
Um dia, talvez, to possa dar pessoalmente.
Beijo
Nina
Gosto muito, muito da Ju!
Da sua sensibilidade, do seu estilo de vida, dos seus gostos e preferências tão próximos dos meus.
Admiro a sua capacidade, a sua perícia ao concretizar desafios que a seduzem.
Enfrenta-os levando o barco a bom porto como perita, de uma forma admirável.
De longe tenho admirado os seus feitos, suspirado enternecida face às maravilhas que nascem das suas mãos.
E assim me apaixonei pelas suas meninas, as suas Tildas, cada uma mais bonita, mais incrivelmente perfeita que a anterior.
Pois bem, ganhei a minha princesa, a minha Tilda, a Nina, assim batizada pela progenitora.
Chegou ontem às minhas mãos depois de uma viagem intercontinental complicada. O importante é que chegou. Linda, airosa, vestida de azul, como eu gosto, num vestido decotado que sugere Marilyn Monroe. |
OH! E os olhinhos? E o carrinho de linhas enfeitando o penteado? |
E o capricho do vestido decotado que remata, petulante, sexy, em nó atrás do pescoço? |
Ao lado, o simbolismo do coração que, sem palavras, assegura que a maior riqueza é a dos sentimentos. |
O agulheiro recebeu rendas e laços e recortes e um azul coração, nada tendo sido deixado ao acaso... |
... nem mesmo o porta agulhas. Até ele foi adoçado com o carinho das mãos que o tocaram. |
O pano de prato, com o seu remate de frutos coloridos é um carinho só, um desafio, uma inspiração que tentarei repetir. |
Ju, não sei como exprimir a alegria profunda que o teu gesto em mim provocou.
O carinho não se agradece, pois não?
Deixo o meu abraço, forte, apertado com laços que vencem a distância, que vencem um tempo.
Um dia, talvez, to possa dar pessoalmente.
Beijo
Nina