Finalmente... finalmente conclui o saco!
O mais fácil e o mais divertido foi bordar, em ponto de cruz, o esquema antiguinho. Gostei muito do resultado. Depois, escolhido o tecido, um retalho que trouxe da feira de Espinho, por 1€, lá passei à costura.
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Não sendo o primeiro saco que confeciono, a sequência das diversas fases é muito simples. |
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O pior aconteceu quando, recheado com a manta térmica, a máquina de costura se engasgou, partindo constantemente a linha. Um desespero que obrigou a intervalos forçados, sob pena de não concluir a empreitada. Isto da costura é muito lindo, muito gratificante, muito tudo, mas se a máquina (foleira) sabota ... não há paciência que resista. A máquina é chinesa e está tudo dito. Em Dezembro, irei a Inglaterra e, já bem informada, comprarei uma máquina de costura de jeito! |
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Dei por concluído o saco, simplificando os detalhes. Ainda assim, parece-me bonito , servindo a função para que foi criado: -Guardar os trabalhos que, à noite, vou realizando, um olho na TV, outro no trabalho que não exige muita atenção e vai crescendo alegremente. É, entre outras, a vantagem do tricô. |
Entre mãos tenho uma gracinha para um bebé que ainda é apenas projeto de gente. Nem mesmo o sexo é conhecido.
Daí que ataquei o amarelo. Claro, muito clarinho. Será exibido assim que pronto.
Entretanto e graças ao saco, acabou a bagunça no sofá da sala.
Tudo arrumado, tudo nos conformes.
Beijo
Nina