Começando, difícil se torna parar.
Como ontem mostrei, tratei de crochetar um retângulo para a base (cerca de 30 pontos, por 15 carreiras.
Terminada a base, verifiquei que a agulha era excessivamente fina, o que tornava o trabalho muito cansativo.
Parti, pois, para uma agulha bem grossa, uma de tricô, número 10.
Dei-me conta também, que teria de segurar agulha não como quem faz crochê, mas mais como quem segura uma pá. A sério! Como quem segura uma pá, envolvendo o cabo com a mão fechada. Assim o exige o trabalho e, desde que optei por essa mudança, tudo se tornou muito mais fácil.
Portanto, e recapitulando, agulha de tricô número 10, manipulada com se de uma pá se tratasse.
Espero ter-me feito entender.
Num serão ficou pronto o cesto. |
Nele repousam revistas que, soltas na mesa do sofá, me perturbavam a estética! |
Usei 3 novelos e do terceiro sobrou perto de metade. |
No meu quarto azul, o cesto novo, integra-se como peixe na água ... |
... mesmo bem, na perfeição, diria. |
Confesso que não segui à risca as instruções da Helena , mas, apesar disso, resultou.
Numa próxima experiência, porei em prática os ensinamentos da mestra.
Desta vez, feito o retângulo da base, crochetei à volta do perímetro, matando uma ou outra malha para dar forma ao cesto e terminei com as asinhas opostas.
O resultado final é excelente e não tardarei a repetir a experiência, noutros voos.
Beijo
Nina