,,, e chuva, e vento e ainda mais frio, não largo o tricô.
Acontece que este "não largo" é um tremendo exagero.
Como não largo se ando todo o dia numa roda viva?
Queria ... queria muito ter uma tarde inteirinha, sentadinha, quietinha, ouvindo música, agarradinha às agulhas e às lãs.
Como, quanto eu o queria!
Porém, a vida é dura, já se sabe e não dá para essas fantasias.
Assim sendo, reformulo a afirmação.
Depois de jantar, sento-me diante da TV, lareira acesa, tranquilidade instalada e, na melhor das hipóteses, tricoto 1, 2 horas!
Daí que a velocidade é o que é, e nem por isso me queixo que a obra lá vai aparecendo.
Ficou pronta ontem à tarde, domingo, dia de descanso em que, diz a Bíblia, até Deus parou! Ficou liiiinda! Às malvas a modéstia! Ficou muiiiiito linda! E o fio chegou. Por milagre, até sobrou! |
Gostava de mostrar uma imagem de corpo inteiro, mas isto, foi o máximo que consegui. |
Seria interessante focar os acessórios, que disso vive o conjunto, mas - de novo- apenas apresento flashes ... |
... que, na minha opinião, dão à camisola/ blusa um certo ar de coisa chique. |
Usei-a com calças bege e botins. Não resultou nada mal! (De novo, modéstia a mais é vaidade!) |
Sublinho que, por quase nada, resultou em peça original e irrepetível.
Realço que fui tricotando aos poucos, conforme a disponibilidade.
A história da camisola/blusa está toda aí! É só seguir os links.
O que prova que é possível vencer a inércia, a preguiça, a desmotivação, em suma, a chatice dos dias... tricotando ou fazendo bolos, ou passeando o cão, ou lendo ou ...
Os psicólogos, esses seres superiores, chamam-lhe terapia ocupacional e lá saberão por quê!
Beijo
Nina