Foi a paragem seguinte saindo de Tui. Para almoçar. Muito, muito bem, note-se!
Pena que a dificuldade em aceder à NET continue muito grande!
É preciso uma grande persistência para conseguir aqui colocar as fotos e, por isso, tempo para responder a comentários, é nulo.
Logo, logo reporei a correção na operação. Prometo!
Para já, as imagens:
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Foram os espanhóis que inventaram o termo "tapear" com um exclusivo significado, o de comer "tapas", pequenas quantidades de comida, numa imensa variedade. Tapear é uma instituição nacional. |
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Uma provocação para os olhos, um desafio para os sentidos. |
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A empanada, por exemplo, é uma surpresa arrebatadora. Esta de bacalhau e passas, recheando uma dourada massa estaladiça! |
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E o jamon de bellota? É assim uma iguaria indescritível, que se acompanha com fatias de pão e (muito) vinho branco Albariño ou um tinto Rioja! |
Para mencionar apenas duas das milhentas ofertas!
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Depois foi passear pela cidade que se corta e recorta à volta do Mar Cantábrico e do Oceano Atlântico. |
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Adoro esta cidade, suficientemente perto do Porto para cá vir sempre que apetece e suficientemente diferente para que cada visita seja um novo encantamento. |
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Numa janela, vi esta decoração ... |
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... de artista, seguramente! Artista das agulhas! |
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Depois, a Plaza Mayor, o salão nobre de todas as cidades espanholas. |
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Traço único da arquitetura local são as varandas envidraçadas, excelentes para entrada da luz e excelente barreira ao vento gélido. O efeito, no conjunto, é extraordinário. |
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Lá porque "tapear" é um enraizado hábito nacional, não quer dizer que seja o único. A prová-lo os excelentes crepes à moda da Bretanha! |
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Agora o mar, o terrível Cantábrico, hoje apaziguado. |
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As gentes, famintas de calor, correram ao areal. |
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Ontem, 8 graus! Hoje 21! |
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É de espantar e, mais do que isso, de adorar o sol. |
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Outros, mais cautelosos, tiraram sapatos, sentiram areia e foi bom! |
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Ao longe, face ao mar o Estádio Riazor, do Atlético da Corunha |
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E aqui, um momento de arte, para ser bonito que é razão que baste! |
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Assim se estende a cidade ... |
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... na margem de várias baías ... |
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... em eterna adoração ao mar, ao vento, ao sol, aberta ao mundo, de olhos fixos na linha do horizonte. |
Beijo
Nina