Num instante, sem fazer alarde, termina o segundo mês do ano.
Voou! O tempo voa!
Sem deixar rasto, desaparece - faz medo, faz pensar na vertigem que é a vida.
O que é que eu fiz, como usei o meu tempo?
Para lá das tarefas rotineiras, terei aplicado bem o meu bem mais precioso?
Admito que os meus dias são bem vividos!
Admito que fui abençoada com a capacidade de gostar de gostar!
Admito que não alimento o tédio, nem outros sentimentos pequeninos!
Admito que gosto de estar ocupada!
Admito que estou de bem comigo e com a vida!
Fiz hoje, ultimo dia deste mês que se extingue, um apanhado palpável do que me saiu das mãos. Pretendo repetir o balanço todos os meses, obtendo a gratificante sensação que a velocidade vertiginosa dos dias, na sua vacuidade, é apenas aparente e, desconfio, que este apanhado me/nos reconcilia com o tempo que passa, não em vão, nunca em vão!
Recorro meramente aos registos do blog que, ainda que incompletos, me apaziguam, porque, afinal, não desperdicei o tempo:
Durante os serões, frente à TV, bordei vários quadrinhos, com esquemas fornecidos pela minha amiga Nina Dias, que do Brasil proporciona estes desafios.
Com as sobras da manta, fiz uma almofada e um caminho para mesa:
Remexendo a gaveta das lãs que quero esvaziar - não compro nem mais um novelo enquanto nela houver um fiozinho de lã - descobri um amarelinho e dele nasceu este casaquinho:
Tenho mais dois trabalhos em fase adiantada, o que me leva a concluir que o tempo deu frutos, diria mesmo que rendeu, neste mês, o mais pequeno de todos!
Há quem faça este balanço diariamente! Há quem nunca o faça!
Por mim, prometo fazê-lo mensalmente, sendo que este exercício funciona como recompensa e motivação para bem gerir o tempo e a vida !
Beijo
Nina
Voou! O tempo voa!
Sem deixar rasto, desaparece - faz medo, faz pensar na vertigem que é a vida.
O que é que eu fiz, como usei o meu tempo?
Para lá das tarefas rotineiras, terei aplicado bem o meu bem mais precioso?
Admito que os meus dias são bem vividos!
Admito que fui abençoada com a capacidade de gostar de gostar!
Admito que não alimento o tédio, nem outros sentimentos pequeninos!
Admito que gosto de estar ocupada!
Admito que estou de bem comigo e com a vida!
Fiz hoje, ultimo dia deste mês que se extingue, um apanhado palpável do que me saiu das mãos. Pretendo repetir o balanço todos os meses, obtendo a gratificante sensação que a velocidade vertiginosa dos dias, na sua vacuidade, é apenas aparente e, desconfio, que este apanhado me/nos reconcilia com o tempo que passa, não em vão, nunca em vão!
Recorro meramente aos registos do blog que, ainda que incompletos, me apaziguam, porque, afinal, não desperdicei o tempo:
A grande aventura foi a realização da minha primeira manta em patchwork, um trabalho muito, muito gratificante. |
Durante os serões, frente à TV, bordei vários quadrinhos, com esquemas fornecidos pela minha amiga Nina Dias, que do Brasil proporciona estes desafios.
Neste saco que já foi utilizado, agora que as restrições ao plástico, finalmente e em boa hora, se impuseram. |
Remexendo a gaveta das lãs que quero esvaziar - não compro nem mais um novelo enquanto nela houver um fiozinho de lã - descobri um amarelinho e dele nasceu este casaquinho:
Tenho mais dois trabalhos em fase adiantada, o que me leva a concluir que o tempo deu frutos, diria mesmo que rendeu, neste mês, o mais pequeno de todos!
Há quem faça este balanço diariamente! Há quem nunca o faça!
Por mim, prometo fazê-lo mensalmente, sendo que este exercício funciona como recompensa e motivação para bem gerir o tempo e a vida !
Beijo
Nina