Agora é definitivamente oficial!
Conclui a manta de patchwork e garanto que foi um trabalho muito gratificante.
Pretendo repetir a experiência, agora com outra desenvoltura, pois ocorreu muito " faz / desfaz ) que aprendi como evitar.
Entretanto, comprei uma revista contendo uma série de projetos muito interessantes e, o que é mais importante, uma série de informações e dicas preciosas para quem, como eu, marinheira de primeira água, procura aprender novas técnicas e apropriar-se de informações.
Aprendi, por exemplo, que existe uma espécie de manta térmica termocolante que, seguramente, facilita a etapa do quilt, a mais melindrosa. Não sei se esse material se encontra disponível nas nossas lojas, mas se não estiver, é sempre possível encomendá-lo via net, o que me anima imenso.
Da manta sobraram uns quantos blocos que já têm destino. Com eles farei - aliás já comecei a fazer - um caminho para esta mesa com tampo de mármore, que me congela os braços, sempre que "piloto" o novo computador.
Este trabalho de dimensão reduzida manipula-se com a maior das facilidades. Aconselho a quem se inicia nestas lides que opte por um projeto de tamanho reduzido para assim escapar ao trauma que foi tentar quiltar a manta à máquina - uma coisa assim muito próxima do pesadelo! Eu, que sou dura na queda, resisti, mas reconheço o sério risco de pura e simplesmente desistir.
E é isto!
Parece-me que a aventura do patchwork se pode facilmente comparar às cerejas - é só mais uma, e mais uma, e ainda mais uma, até acabarem as cerejas ou os paninhos!
Segue-se uma almofada para o sofá azul do quarto azul, que, até eu, eternamente inquieta com a decoração, até eu, dizia, considero satisfatoriamente pronto.
Tenham uma boa seta feira, 13!
Beijo
Nina
Conclui a manta de patchwork e garanto que foi um trabalho muito gratificante.
Dobrada no braço do sofá ... |
... ou aberta, as opções são infinitas. |
E, já que a ideia era reciclar e reutilizar, no forro, apliquei um lençol que, entretanto, ficará diminuto para a dimensão das camas king size. |
Ei-la, em todo o seu esplendor. Confesso que o resultado superou em muito as minhas expectativas. |
Pretendo repetir a experiência, agora com outra desenvoltura, pois ocorreu muito " faz / desfaz ) que aprendi como evitar.
Entretanto, comprei uma revista contendo uma série de projetos muito interessantes e, o que é mais importante, uma série de informações e dicas preciosas para quem, como eu, marinheira de primeira água, procura aprender novas técnicas e apropriar-se de informações.
Aprendi, por exemplo, que existe uma espécie de manta térmica termocolante que, seguramente, facilita a etapa do quilt, a mais melindrosa. Não sei se esse material se encontra disponível nas nossas lojas, mas se não estiver, é sempre possível encomendá-lo via net, o que me anima imenso.
Da manta sobraram uns quantos blocos que já têm destino. Com eles farei - aliás já comecei a fazer - um caminho para esta mesa com tampo de mármore, que me congela os braços, sempre que "piloto" o novo computador.
Esta a mesa assassina, super repaginada, que veio de casa dos meus avós ... |
Este o caminho que ainda hoje irá cobrir o mármore. |
Este trabalho de dimensão reduzida manipula-se com a maior das facilidades. Aconselho a quem se inicia nestas lides que opte por um projeto de tamanho reduzido para assim escapar ao trauma que foi tentar quiltar a manta à máquina - uma coisa assim muito próxima do pesadelo! Eu, que sou dura na queda, resisti, mas reconheço o sério risco de pura e simplesmente desistir.
E é isto!
Parece-me que a aventura do patchwork se pode facilmente comparar às cerejas - é só mais uma, e mais uma, e ainda mais uma, até acabarem as cerejas ou os paninhos!
Segue-se uma almofada para o sofá azul do quarto azul, que, até eu, eternamente inquieta com a decoração, até eu, dizia, considero satisfatoriamente pronto.
Tenham uma boa seta feira, 13!
Beijo
Nina