Eu própria trato das minhas unhas. Uso-as bem curtinhas, sempre lixadas, e quase sempre pintadas.
Não retito as cutículas, porque, por nunca o ter feito, são quase invisíveis. Limito-me a afastá-as. Depois dou uma base protetora, o verniz - duas vezes - e uma capa de secante finalizador.
Tudo muito simples, tudo muito fácil.
Só que, gostando de cores escuras, o menor toque corresponde a "amolgadela" intolerável e, por isso, praticamente cada dois dias, removo o verniz e volto a pintar.
Nessas alturas, aproveito para adiantar tarefas no computador, sendo esse o processo mais eficaz para permitir que tudo seque convenientemente ... ainda assim, vou tendo alguns desgostos.
Pronto! Dito isto, fica claro que sou autónoma em termos de manicure, o mesmo não podendo dizer em relação ao cabeleireiro, que esta minha trunfa exige mãos de profissional!
Em vésperas de iniciar um curto período de férias, passei pelas mãos da Márcia, a minha atual cabeleireira, que lavou, hidratou, secou e penteou o meu cabelinho .
No final, perguntou:
- E as unhas?
Tratamos delas?
Sem refletir, concordei, com a advertência de que não queria alicates nem remoção de cutículas.
OK!
Depois de uma lixadela, de uma pincelada com um produto que endureceu sujeito a umas luzes estranhas, escolhi a cor, mais uma pinceladas, mais uma sessão de luzes e mais pinceladfas ainda.
Ficou assim:
Gostei! Um laranja fluorescente, engraçado. |
Exigirá retoque à medida que a unha cresça, mas, durante duas semanas, estou garantida.
Serão duas semanas em que darei férias às unhas. |
Não fiz nos pés, mas já me arrependi!
Na praia, com a areia e com a água, os pés apresentam um aspeto tão infeliz que prefiro não pintar as unhas.
Porém, com este processo não haverá areia nem água que estrague a pintura.
Vou, portanto, alargar o tratamento aos pezinhos.
E assim se derrubam preconceitos!
Apregoava (tolamente) que nas minhas unhas, gel, jamais!
E agora, olhem para este infantil entusiamo!
Beijo
Nina
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