Ontem, ainda com sol - pese embora o céu pouco azul - decidi-me pela derradeira volta na região do Alto Douro Vinhateiro, antes que a chuva, o vento e o frio, arrasem com o dourado das vinhas em contraste com o verde profundo do rio.
As imagens que colhi, nem de perto, nem de longe, se aproximam do esplendor que só os dias de pleno céu azul, oferecem.
Ainda assim, o passeio foi belíssimo, com uma primeira etapa até à Régua (Peso da Régua, esta a designação correta da cidade).
Confirmando genuinamente a sua natureza, junto à estrada crescem laranjeiras. |
A mais elevada e também mais feia, é a mais moderna que dá acesso à auto estrada. A segunda, liga a margem direita à esquerda ... |
Enquanto que esta, em ferro, onde me encontro, é peatonal. Foi reconstruída recentemente, tendo sido usada, em tempos idos, para permitir que carros puxados por bois, atravessassem o rio. |
Aqui, as três pontes! |
E aqui, a mais antiga, a que atualmente é apenas peatonal. |
A partir dela, fotografei as outras duas ...
... e dado que o rio é quase um lago, o efeito espelho é este! |
E este! |
Depois é escolher o destino.
No caso, o Pinhão, que se alcança ao longo da margem esquerda , em direção à nascente.
Encontrei um imenso barco de cruzeiros que, numa eclusa, esperava para prosseguir viagem:
Quase vazio, que estamos no outono e, a qualquer momento, a chuva estraga o passeio. |
Este o seu nome ... |
... e estes, alguns dos seus ocupantes. |
Concluída a operação de nivelemento, seguiu viagem. |
Eu também, só que de carro, pela estrada, em direção ao Pinhão onde almocei num dos mais espetaculares locais que me foi dado conhecer.
Amanhã, amanhã, mostro o restaurante / hotel, o tal local de outra esfera, de outro universo!
Amanhã!
Tenham uma feliz noite de sábado.
Beijo
Nina