Quando comprei a máquina de fazer pão rentabilizei-a até ao último cêntimo pois preparava nela todo o pão que comíamos. Foram anos ... A farinha nas suas diferentes versões, comprava-a em Espanha por metade do preço e ia variando. Um pão dava para mais que um dia e se no primeiro era comido em fatias, no segundo era em torradas.
Contra esta prática , apenas o trabalho de lavar a cuba que não pode (?) ser lavada na máquina.
Até que, no Lidl apareceu a padaria com pão de excelente qualidade, em imensas variedades, sempre fresco, sempre acabadinho de sair do forno. Convertive-me a essa facilidade.
Trago croissants, broa de milho, baguete, pão de mistura ... enfim é só escolher.
É bom e extremamente prático.
De vez em quando, porém, sofro de um súbito ataque de nostalgia pelo pão caseiro e lá retiro a máquina da prateleira onde descansa e a casa enche-se do adorável perfume do pão acabo de cozer - um dos melhores perfumes do mundo, diga-se!
O último que preparei foi um brioche, com uma mistura pronta comprada no supermercado.
Ficou assim ...
Prontinho, apto para ser desenformado. |
De imediato - não resisti - cortei uma fofa fatia que comi ainda quente ... |
... porque quentinho, é quando sabe melhor. |
O pacote de farinha deu para dois pães.
Para já, passou-me a vontade de repetir, até porque, tenho a certeza que me tento mais do que deveria - com queijo, ou manteiga, ou presunto, uma tentação, uma desgraça - diria!
Mas que é bom, lá isso é!
Beijo
Nina