Nunca na vida acampei.
Lembro que em criança - e só então - a atividade me seduzia, mas nem nesse tempo acampei.
A vida avançou e calhou emparelhar com pessoa nada dada a esses arrebatamentos que levam a que se considere a tenda ou a caravana espaço idilico que deixa os hotéis 5 ou mais * num chinelo.
Portanto se do meu lado a vontade era e é nula, do lado do marido a ideia é no mínimo estapafúrdia.
Portanto nunca acampamos.
Nunca, até esta semana.
É que continuando no alojamento de sempre, vivemos em modo campistas.
Por quê?
Porque remodelamos um quarto, o nosso quarto e casa de banho, pelo que, nos acomodamos num espaço que não é o nosso, numa casa de banho que não é a minha, num desconforto muito grande. Faltam-me as referências, as minhas coisinhas.
Além disso circulam por aqui (estão em todo o lado ) três seres estranhos ao meu mundo, respiro e espirro poeira, sinto-me zonza com tanta martelada!
Hoje dariam por terminada a obra.
Estávamos no arrumar "dos cestos", quando um dos "artistas" decidiu prender um toalheiro que parecia frouxo.
Prendeu!
O que aconteceu?
Furou um cano e a água enfurecida esguichou ...
Nem reagi, gelada de espanto e horror.
Neste momento, a casa de banho que estava pronta ostenta enorme buraco na parede.
Há que testar o conserto.
Esperar.
Esperar.
Esperar.
Eu?
Continuo acampada.
Na minha própria casa.
Beijo
Nina
Lembro que em criança - e só então - a atividade me seduzia, mas nem nesse tempo acampei.
A vida avançou e calhou emparelhar com pessoa nada dada a esses arrebatamentos que levam a que se considere a tenda ou a caravana espaço idilico que deixa os hotéis 5 ou mais * num chinelo.
Portanto se do meu lado a vontade era e é nula, do lado do marido a ideia é no mínimo estapafúrdia.
Portanto nunca acampamos.
Nunca, até esta semana.
É que continuando no alojamento de sempre, vivemos em modo campistas.
Por quê?
Porque remodelamos um quarto, o nosso quarto e casa de banho, pelo que, nos acomodamos num espaço que não é o nosso, numa casa de banho que não é a minha, num desconforto muito grande. Faltam-me as referências, as minhas coisinhas.
Além disso circulam por aqui (estão em todo o lado ) três seres estranhos ao meu mundo, respiro e espirro poeira, sinto-me zonza com tanta martelada!
Hoje dariam por terminada a obra.
Estávamos no arrumar "dos cestos", quando um dos "artistas" decidiu prender um toalheiro que parecia frouxo.
Prendeu!
O que aconteceu?
Furou um cano e a água enfurecida esguichou ...
Nem reagi, gelada de espanto e horror.
Neste momento, a casa de banho que estava pronta ostenta enorme buraco na parede.
Há que testar o conserto.
Esperar.
Esperar.
Esperar.
Eu?
Continuo acampada.
Na minha própria casa.
Beijo
Nina