Não há como deter o tempo - ele insiste em desaparecer sem que disso nos apercebamos, o que é assustador.
Para contrariar essa sensação de vertigem, o melhor é fazer balanços, avaliações de como foi gasto. Isso não vai abrandar a sua velocidade, mas, pelo menos, fica-se com a noção de que esse, o bem mais precioso de todos os bens, foi bem utilizado e rentabilizado.
Para começar, nestas duas primeiras semanas do novo ano, para além das repetitivas rotinas de todos os dias, consegui, nos momentos de lazer, concluir esta manta:
Acontece que este esquema - corner to corner afeghan , presente em dúzias de vídeos sobre crochê - é um esquema repetitivo que não exige particular atenção, o que o torna ideal para os serões frente à TV.
Iniciei o projeto com a intenção de dar destino a sobras de novelos, mas, como sempre acontece, acabaram as sobras e a manta estava de longe de concluída, pelo que me vi obrigada a mais compras.
O certo é que, desta vez, não guardei sobras.
A manta será presente que oferecerei logo que a ocasião surja, como, aliás, tenho vindo a fazer com várias outras.
Tornei-me fã desta tipo de prenda, personalizada, única e fora do infernal circuito em que tudo é igual, tudo impessopal.
Portanto, o balanço das duas primeiras semanas do mês e do ano, até está bastante composto.
Entretanto já reinicei uma outra, um reaproveitamento de um projeto de CASACO a que aderi, mas que, desde o princípio me deixou fortes dúvidas.
Para contrariar essa sensação de vertigem, o melhor é fazer balanços, avaliações de como foi gasto. Isso não vai abrandar a sua velocidade, mas, pelo menos, fica-se com a noção de que esse, o bem mais precioso de todos os bens, foi bem utilizado e rentabilizado.
Para começar, nestas duas primeiras semanas do novo ano, para além das repetitivas rotinas de todos os dias, consegui, nos momentos de lazer, concluir esta manta:
Apenas mais uma, a juntar às várias que já fiz. |
Iniciei o projeto com a intenção de dar destino a sobras de novelos, mas, como sempre acontece, acabaram as sobras e a manta estava de longe de concluída, pelo que me vi obrigada a mais compras.
O certo é que, desta vez, não guardei sobras.
A manta será presente que oferecerei logo que a ocasião surja, como, aliás, tenho vindo a fazer com várias outras.
Tornei-me fã desta tipo de prenda, personalizada, única e fora do infernal circuito em que tudo é igual, tudo impessopal.
Portanto, o balanço das duas primeiras semanas do mês e do ano, até está bastante composto.
Entretanto já reinicei uma outra, um reaproveitamento de um projeto de CASACO a que aderi, mas que, desde o princípio me deixou fortes dúvidas.
Este! |
Desfiz, desmanchei, tentei aproveitar o que era aproveitável ... uma trabalheira.
Nesta momento, o projeto de casaco - que eu jamais vestiria - virou esboço de manta.
Vou utilizar todo o fio que me entope gavetas, para concluir mais uma manta.
A seguir, gostaria de me aventurar no mundo mágico das meias, mas, não me parece possível que uma amadora consiga tricotar meias olhando a TV.
Logo, a necessidade de iniciar um dos tais trabalhos que crescem em modo piloto automático.
Para já, despejei uma gaveta! Uma vitória!
Já sei! Já sei que rapidamente voltará a ser ocupada pelas sobras!
É uma fatalidade!
A fatalidade de quem gosta de tricotar. E como fatalidade, convenhamos, que não é das piores, pois não?
Beijo
Nina