Jardinar é um excelente exercício físico, afirmo, confirmo e comprovo, que estou aqui que não posso com dores nas costas!
Ele é arrancar ervas daninhas, podar ramos secos, retirar folhas amarelas, sem esquecer de ir metendo tudo num saco de lixo enorme, para que a bagunça não se instale.
Enchi vários e por isso estou derreada!
Depois, necessário se torna organizar o que antes era caos.
Há muitos critérios, mas amim agrada-me arrumar por espécie, isto é, grupo de orquídeas, grupo de roseiras, grupo de hibíscos e por aí fora, sempre formando ilhas com espécies da mesma família. |
São resistentes e sobreviventes, as roseiras. Esta que esteve abandonada não se ressentiu e continua oferecendo maravilhas - são amarelas (as minhas preferidas) e perfumadas. |
A parede do fundo precisa de pintura, eu sei. Já está agendada.
As orquídeas são fáceis, mas caprichosas - umas, agora, quase hibernam, outras - como esta - estão em botão prontas a florescer. |
Já vi que gritam por ajuda, porque o solo exaurido não satisfaz as suas necessidades.
Serão reenvasadas com substrato novo. |
Trabalho que exige dedicação e músculo. Sozinha não consigo. Terei ajuda para as desenvasar e substituir o substrato. Devagar. Um de cada vez. Até que todas as orquídeas estejam saciadas e felizes.
Trabalho pesado, sim! Inevitável, porém, se se espera que estas belezas alegrem os nossos olhos e os nossos dias.
Lá para o Natal, agradecidas, vão retribuir as atenções com flores, muitas, muitas flores.
Beijo
Nina