Retive a frase conclusiva que aplico, quando, estupefacta , me deparo com situações mais que inesperadas, inverosímeis.
Então é assim:
Há anos que frequento o mesmo cabeleireiro, pequenino, perto de casa e com lugar para estacionar.
Os preços mais que razoáveis, entram, pois claro, na equação.
A dona do dito é esteticista, chama-se Paula e possui dois salões, desdobrando a sua presença pelos mesmos.
Já se sabe, toda a gente sabe que, "patrão fora, dia santo na loja"!
Não que ela seja uma patroa particularmente impositiva. Pelo contrário... para meu gosto é demasiado camarada! Tratam-se todos por "tu", questionam-se as ordens, etc. Repito, para meu gosto, tal camaradagem só pode fomentar chatice, como fomenta, de facto.
Daí que as cabeleireiras não parem. Ele é um rodopio de caras que ultrapassa todas as conjeturas.
A "minha" Andreia, senhora de uma personalidade forte e completamente desfocada da realidade, voou há meses.
De modos que é assim... nunca sei quem me vai pentear, nunca.
A Paula, parece preservar fervorosamente o fator surpresa. Quando se espera encontrar a Cristina a quem já comecei a afeiçoar-me, sai-me uma Fernanda que nunca vi nos dias da vida.
Pronto, é emocionante. E nem é grave, tendo em consideração que não pretendo ser operada ao cérebro. Quero apenas que me lavem e sequem o cabelo.
Mas, já se sabe, quando começo a afeiçoar-me à criatura, descobrindo nela talentos irresistíveis, puxam-me o tapete e apresentam-me uma nova artista.
Não é grave. É apenas chato.
Pois bem, para além da cabeleireira, circula uma manicure, a criatura mais trombuda, mais desfocada que se pode conceber.
Nunca me arranjou as unhas:
1º Porque não gosto dela;
2º Porque embirro com ela;
3º Porque não tenho paciência para aqueles humores de diva;
4º Porque lhe tenho medo, vendo-a de alicate em punho.
Então, a trombuda da manicure é a porta voz da dona do salão. Uma porta voz execrável. Uma porta voz enlouquecida e enfurecida. Uma porta voz que dá as respostas mais tortas, mais inopinadas que se pode imaginar. Como me deu , na semana passada.
Que a Fernanda só chegava às 4 horas, (eram 3), que não me reservava hora a não ser que eu ficasse no salão ( a olhar para as suas fuças...) durante uma hora.
Sou mansa. Demasiado mansa. Fujo de brigas como o diabo da cruz, mas ele há situações em que me supero.
Pensei:
Esta sujeita é louca! (como o Astérix em relação aos Romanos)!!!!
Meti-me no carro, sem destino. Vagueei pelos arredores. Vi um salão de cabeleireiro. Entrei. No mesmo instante fui atendida. No mesmo instante me foi diagnosticada desidratação na farta cabeleira. Gostei. Gente afável querendo trabalhar e assim ganhar a vida. Gostei imenso.
Hoje voltei.
Fiz a hidratação prescrita.
Fiquei com o cabelo mais sedoso, mais brilhante que imaginar se pode.
Fui tratada com cortesia q.b., que é como trato as pessoas, exigindo reciprocidade.
E assim nos entendemos.
Não espero vénias. Espero, apenas, gente cordata.
Fujo da outra. Gente tóxica, de mal consigo e com a vida.
Logo eu que sou mansa e bem disposta, haveria de aturar tal estropício?
Esta gente deve estar louca!
Beijo
Nina
Querida Nina
ResponderEliminarComo eu lhe entendo,educação gera gentileza e ser bem tratada é tudo que nós esperamos do outro.
linda noite querida,beijinhos
Aconteceu-me uma coisa similar. Ia comprar uns bilhetes para um jogo e no sítio onde os devia comprar só encontrei um "sujeito" com modos pré-históricos, com pouca apetecência para falar e pouca educação!
ResponderEliminarDetesto pessoas assim!
Bjs
Gostei da sua postura Nina, não se rebaixou ao nível da talzinha, eu faço exatamente assim, quando acho que não fui bem tratada, ou servida, simplesmente não volto mais!
ResponderEliminarkkkk se texto me arrancou uma risada.
ResponderEliminarolhe eu vou ao mesmo cabeleireiro desde que vim morar aqui na Itália.
essa cabeleleira foi quem me penteou e me maquiou no dia do meu casamento,, eu era muito nervosa,e nao entendia quase nada o italianao, mas ela foi muito paciente e carinhosa, com isso ganhou minha estima e fidelidade, esse fim de semana fiz 11 anos de casamento, então são onze anos que vou là, ao menos uma vez a cada 15 dia.
aqui pertinho abriu outro salão, com preço mais baixos e muito convidativos, mas não trairia ela por nada.
pois è fique longe de manicure mal humorada com alicate afiado na mao rsrs
bom inicio de semana Nina
eu frequentava o salão de uma amiga.. que por causa da amizade tive ke parar de frequentar. Por fato de ser amiga, sempre ia me deixando pra depois, passando gente na frente .. sendo que eu pagava o mesmo valor que as outras.. emputeci e não mais apareci..rs. bjokas lindeza e sucesso com a cabeleira
ResponderEliminarQuerida Nina, como tu és divertida! Fazes-me rir com as tuas hilariantes crónicas diárias.
ResponderEliminarPor acaso é visita de que fujo a sete pés: cabeleireiros. As minhas filhas tratam do meu cabelo, nem sei se está ou não desidratado. Às vezes eu própria lhe dou uma tesourada! A ondulação natural disfarça tudo! Como gosto de ir à piscina e mergulho, molho-o mesmo com a touca. Lavo-o em casa, se o seco com escova fica mais liso, se o seco à balda fica com caracóis, não o pinto e agora começam a aparecer os cabelos brancos decidi assumi-los.
Mas já fui a cabeleireiras e já assisti a cenas idênticas a essa que hoje contas com tanta graça.
Ainda bem que encontraste outra do teu agrado.
Beijos da
Teresinha
100% de acordo. Hoje em dia há tanta concurrência, tanta gentinha a querer trabalhar, que necessidade há de aturarmos quem não suportamos?! Eu também não discuto, se não gosto, mudo! Beijinhos e bom serão.
ResponderEliminarDicen que si quieres obtener un resultado que nunca antes has tenido, debes hacer las cosas de otra manera. Pues parece que contigo eso se cumplió.
ResponderEliminarTe felicito por el nuevo hallazgo.
Fez muito bem em procurar nova alternativa.
ResponderEliminarDeu oportunidade a quem realmente precisa e aprecia o trabalho.
Parece incrível que nos tempos que correm algumas pessoas se comportem como se nós, clientes, fossemos um incómodo.
Também não tolero situações dessas.
Beijos
E fizeste muito bem, também se fosse comigo nunca lá mais ia. Por norma sou uma pessoa fácil, mas não estou para aturar desaforos. Ás vezes fico maluca, com a vida difícil que está e mesmo assim as pessoas dão-se ao luxo de perder clientes. Enfim...
ResponderEliminarNão é para ficares triste, até porque possivelmente também já ouviste, mas parece que a partir de sábado o tempo vai arrefecer.
Beijinhos.
Oi Nina,
ResponderEliminarÉ isso mesmo, não somos obrigados a conviver com pessoas mal educadas e de mal com a vida, principalmente quando temos outra opção.
Eu mudo de Salão e sigo o meu cabeleireiro que já cuidas das minhas loucuras capilares rs por mais de 10/12 anos nem sem mais.
Assim, não me aborreço mesmo!
Que bom que já encontrou um alternativa = solução.
bjs,ótimo final de dia
Não suporto desaforos! Muito menos quando estou pagando. Fez muito bem de mudar e tentar um atendimento melhor. Beijos
ResponderEliminarNina tu siempre entretenida y divertida para contar tus historias y estoy 100% de acuerdo contigo , es que siempre hay gente mal educada. Pero lo bueno es que su pelo esta lindo y brillante je je
ResponderEliminarAdoro quando escreve tipo relato. Até sento pra ler.
ResponderEliminarE quando no final vc se dá bem. Penso... ufa Graças a Deus.
Bjus
Adoro quando vc escreve tipo relato. Até sento sento pra ler. Dá uma vontade de freqüentar o mesmo lugar já que vc saiu satisfeita. Amanhã vou no salão habitual que frequento a 15 anos. Depois te conto.
ResponderEliminarBjus
OI NINA!
ResponderEliminarAINDA MAIS QUE HOJE EM DIA SE ESCOLHE ONDE SE QUER IR, O MÍNIMO É SER BEM TRATADA.
GOSTEI DE TEU RELATO.
ABRÇS
http://zilanicelia.blogspot.com.br/
É mesmo como se diz: há males que vem prá bem. Deixa de lado a irritação e colhe os frutos do cabelo ainda mais lindo! Beijos.
ResponderEliminarNina,
ResponderEliminarMais que um texto, é a pura verdade se tratamos bem queremos ser bem tratados!
Não há dinheiro que pague um bom serviço por isso retribuímos com fidelidade mas se não somos bem tratados por que pagaremos? Também não fico, pego minha bolsa e vou embora!
Bjs
Muito bom o texto :)
ResponderEliminarEu teria feito exactamente a mesma coisa!
Olá Nina! Sou assim. Não suporto, nem aturo, a má disposição dos outros. Se não gosto, mudo. E de preferência para melhor. Sempre para melhor. :)
ResponderEliminarBeijinho
É também com gente educada é que eu gosto de conviver !
ResponderEliminarE hoje em dia são essas pessoas que avançam na vida...deixando as mal educadas para trás...
Bjs
Anna
Ai, Nina, parecia que estava a ler a descrição de um cabeleireiro onde eu fui durante alguns anos (vá-se lá saber por que masoquismo...) e do qual já fugi há anos e arranjei um bem melhor e, imagine-se, bem mis barato.
ResponderEliminarEnfim, parece que é mal de todo o país, porque o meu era em Lisboa :)
Beijinhos,
Guida
fizeste muito bem! Não há paciência e acho que o cliente tem o direito de escolher por quem quer ser atendido!
ResponderEliminarLiebste Nina,
ResponderEliminareinen guten Friseur zu finden ist nicht leicht, manchmal braucht man Jahre.
Dann wiederum findet man ihn sofort. Mit den Ärzten ist es dasselbe :-)
Ich gehe seit ca 20 Jahren nicht mehr zum Friseur, schneide mir die langen Haare selbst.
Ich habe früher meiner ganzen Familie das Haar geschnitten.
Und es war gut :-)
Menschen die mein Geld wollen, ob Friseur oder Shop, die sollten freundlich sein, denn das ist ihr Job.
Ich bin auch zu allen freundlich, die mich nicht beleidigen oder ärgern.
Ein Lächeln am Morgen macht den Tag schön, und positive Gedanken leuchten von Innen.
Und wenn es mir nicht gut geht, dann ist das mein Problem.
Negativen Menschen gehe ich aus dem Weg, sie tun mir nicht gut.
Liebe Nina, ich wünsche dir jederzeit liebe, hilfsbereite Menschen mit Herz und Humor.
Umarmung und Küsse xx
Eu também sou assim..se sou educada com as pessoas também gosto que elas me tratem com educação..e quando não gosto mudo..
ResponderEliminarBeijos da Bruxinha
I would have done the same, it is only right!! xx
ResponderEliminarOlá Nina,
ResponderEliminaré mesmo terrível a gente dar de cara com atendentes rançosas, antipáticas e "loucas". Principalmente numa casa onde vamos para nos embelezar, olhar revistas e relexar!
Já que "sua" Andreia voou, foi ótimo sair a procura de profissionais agradáveis e preocupados em fazer o melhor!
Beijão,
Lu
Boa noite Nína, ai estas senhoras cabeleireiras que aí como por aqui parecem ter aprendido todas na mesmo escola! Ando também saturada do local onde vou, porque no meu caso sou eu que por exemplo pergunto se o meu cabelo não precisará de isto ou daquilo. Uma coisa que me irrita e porque marco sempre e sou pontualíssima é quando já está alguém que se nota perfeitamente que chegou e aqui estou. Não digo nada mas a minha expressao facial fala por mim. Beijinhos e ótima noite. Ailíme
ResponderEliminarNão me queixo da minha...eu é que corri atrás dela, quando abriu salão próprio.
ResponderEliminarNão me imagino a ficar sem ela. Competente e um doce de pessoa.
Duas qualidades essenciais.
Beijinhos.
Não me queixo da minha...eu é que corri atrás dela, quando abriu salão próprio.
ResponderEliminarNão me imagino a ficar sem ela. Competente e um doce de pessoa.
Duas qualidades essenciais.
Beijinhos.
Apoiadíssimo, Nina! Não podia concordar mais! Também defendo com unhas e dentes que, se eu sou cordata e educada, não mereço que os outros não retribuam na mesma moeda - muito menos se eu lhes pago um serviço que posso pagar a outro qualquer!
ResponderEliminarE logo tu, "mansa e bem-disposta" que és, não mereces tal tratamento do "estropício" NUNCA na vida!
Beijos
Apoiadíssimo, Nina! Não podia concordar mais! Também defendo com unhas e dentes que, se eu sou cordata e educada, não mereço que os outros não retribuam na mesma moeda - muito menos se eu lhes pago um serviço que posso pagar a outro qualquer!
ResponderEliminarE logo tu, "mansa e bem-disposta" que és, não mereces tal tratamento do "estropício" NUNCA na vida!
Beijos
Adoreiii o post sobre a antipatica da manicure...acabaram perdendo uma cliente rsrsrs
ResponderEliminarBeijinhos
Sheila
http://vidasuculenta.blogspot.ie/
Olá Nina!
ResponderEliminarVou seguindo lendo cada dia os seus posts seguindo regra nenhuma...leio o que vejo e me apetece.Claro, que leio em primeiro lugar, o de "hoje" e a seguir, vagueio por onde me chama a atenção ....cada vez a amo mais Nina!Estranho dizer isto a quem não conheço...ou conheço ?Um pouco talvez ...mas, a verdade é que sou tão parecida consigo nos sentimentos, nas atitudes, nos pensamentos(?),nas viagens!!!Lamento não ser semelhante a si na ação!Como lamento!!!.......
Um beijinho grande
Zizi
Olá, Zizi!
EliminarO seu comentário deixou-me com gosto de manhã de natal, quando, em criança, abria os presentes!
Que prenda linda! Que prenda boa!
Como agradecer?
Como?
Corri ao seu blog, para proclamar publicamente a minha gratidão ... por que não tem blog?
Por quê?
Com tanto para dizer, com tanto para partilhar!
Acredito que a vida corre placidamente, com os sobressaltos, as dores e as alegrias a ela inerentes.
Acredito que quando olhamos para trás, da placidez sem marca, sobressairão as luzinhas das alegrias - se estas tiverem predominado, vencendo as lágrimas !
Acredite, Zizi, o seu comentário será sempre uma dessas luzinhas!
Beijinhos da Nina
Olá Nina,
EliminarÉ Natal! Está frio e neva na serra....e eu relembro através das suas palavras, o Natal de menina, onde haviam os avós, os pais,o mano Óscar , as tias e tios e primos...a lenha ardia na lareira e inebriáva-nos com o seu calor e luz dourada...era lindo o meu Natal!..Quase não haviam presentes.....mas, havia muito amor e alegria e partilha.
Hoje, não sou mais aquela menina ( às vezes sim!...o meu pensamento viaja....viaja muito! e volta a todos os lugares e a todos os momentos que, outrora vivi ), os meus avós viajaram para as estrelas, os meus pais também....e alguns dos meus tios....e quase não vejo ninguém dos tempos passados.....eu sei ! tudo se transforma e nada permanece!..mas há coisas que nunca, nunca..compreenderei...não compreendo a morte....não consigo! O meu pensamento é também muito irrequieto!...
Hoje, tenho outra família, que adoro!!!Vivo com o meu marido e o meu filho e, de vez em quando, visitamos a família do "papá "( como eu lhe chamo)...o que acontece também, em cada Natal.Viseu é a cidade do " papá" e a terra onde nasceu o meu filho mas, vivemos em Aveiro há 27 anos.Assim, hoje, rumamos um pouco para norte, onde o frio de neve se vem juntar a nós mas, sem ele o Natal não é" tão" Natal.
Hoje, o Natal é muito diferente ....há muitos brinquedos , há muitos manjares para além, das tradicionais couves e bacalhau, há peru, leitão à bairrada, uma grande variedade de marisco, fritos de todos os feitios, rabanadas, sonhos e filhós , pudins, ovos moles e o bolo rei ( este ano aventurei-me a fazê-lo....ficou mau ...ou nem bom , nem mau!), salada de frutas ...bolos e bolinhos! e ás 2 da manhã uma canjinha quentinha....acabadinha de fazer..para aconchegar ...Ó valha-me Deus....o que se come nesta época!!! ...
E... o meu pensamento continua a viajar e leva-me a sítios que, não gosto de visitar nesta quadra de alegria...leva-me a outras casas ..mais modestas, mais tristes por muitas razões, sei lá!....mas quem consegue parar ou deter o pensamento???..." Não há machado que corte , a raiz ao pensamento!......" como cantava José Afonso.....pura verdade!
Hoje, Nina, quis apenas desejar-lhe um Feliz Natal! e...deambulei pela minha vida porque, as suas "luzinhas" me fizeram lembrar aqueles natais em que, haviam poucos brinquedos....mas, também eu conseguia ouvir o tilintar das renas, nos trenós, pelos céus sobre a casa do meus avós.....
Amo-a Nina!..Para si e sua família um Santo e Feliz Natal!!!
Beijinho
Zizi
Querida Zizi, li o seu doce comentário logo de manhã, mas só agora, cumpridas as rotinas, me sento para lhe responder.
EliminarGostei muito de a localizar geograficamente - Aveiro é tão pertinho do Porto! Em criança, passava férias numa aldeia de Viseu, em casa de uns amigos dos meus pais, mas, como muito bem disse, a vida não para e dessa experiência sobram apenas memórias difusas.
Passo o natal em casa, em família e, também eu guardo recordações de mágicos natais! Será que eram tão mágicos assim, ou será que a distância temporal é generosa e assim os transforma?
Não importa! O importante é ter memórias!
Confesso que todos os excessos que acompanham esta quadra me incomodam, me angustiam - prefiro a placidez do natal vivido diariamente, sem correrias, na paz de me saber "formatada" para agir corretamente, para encontrar pessoas lindas como é a Zizi, pessoas que não regateiam carinho, sorrisos e amor ao próximo!
Sou-lhe extremamente grata porque me acolhe nos seus afetos.
Espero continuar à altura do seu carinho, desse laço invisível que, estranhamente - ou talvez não! - une duas almas que apenas se pressentem, mas se adivinham.
Para si, querida Zizi, para os que ama, um permanente natal e um grande beijo da Nina.