Não foi com pompa e circunstância, mas, em todo o caso, foi uma inauguração.
Aprendi com funciona a geringonça e já produzi:
De uns jeans velhos, rasgados no joelhos, fiz estes calções!
Estou mesmo orgulhosa...
Comecei por cortar as pernas das calças pela altura que me parecia adequada.
Depois, remetei com um zig-zag as bordas do tecido esfiapado.
Seguidamente, marquei com alfinetes a bainha e cozi!
Ficaram assim, giros de verdade.
E, já que estava com a mão na massa, fui-me às calças que comprei ontem e Zás! Cortei-lhes o pedaço de tecido que sobrava na altura das pernas, deixando uma dobra para a bainha.
Comecei pelo zig-zag para rematar os fiapos, marquei com alfinetes a altura adequada, alinhavei e, finalmente, com pontos imperceptíveis pelo exterior, fiz a bainha à mão.
Terminei, vincando com o ferro.
Já as provei:
PERFEITAS!
Acho que a partir de hoje ninguém me segura.
Ainda por cima, achei tão divertido, que quase não me sobrou tempo para o blog.
E já tenho outros projectos:
Umas almofadas que quero muito especiais para o sofá que mandei forrar.
Tudo isto é muito engraçado, porque se compara bastante com as minhas primeiras aventuras na cozinha, quando, nem sequer sabia ligar o fogão e hoje... ninguém reclama dos meus petiscos.
Nesta ousadia, há, entre outras coisas , uma grande dose de loucura.
Cada vez mais me convenço que é essa loucura que faz avançar o mundo.
Beijos,
Nina
Aprendi com funciona a geringonça e já produzi:
De uns jeans velhos, rasgados no joelhos, fiz estes calções!
Estou mesmo orgulhosa...
Comecei por cortar as pernas das calças pela altura que me parecia adequada.
Depois, remetei com um zig-zag as bordas do tecido esfiapado.
Seguidamente, marquei com alfinetes a bainha e cozi!
Ficaram assim, giros de verdade.
E, já que estava com a mão na massa, fui-me às calças que comprei ontem e Zás! Cortei-lhes o pedaço de tecido que sobrava na altura das pernas, deixando uma dobra para a bainha.
Comecei pelo zig-zag para rematar os fiapos, marquei com alfinetes a altura adequada, alinhavei e, finalmente, com pontos imperceptíveis pelo exterior, fiz a bainha à mão.
Terminei, vincando com o ferro.
Já as provei:
PERFEITAS!
Acho que a partir de hoje ninguém me segura.
Ainda por cima, achei tão divertido, que quase não me sobrou tempo para o blog.
E já tenho outros projectos:
Umas almofadas que quero muito especiais para o sofá que mandei forrar.
Tudo isto é muito engraçado, porque se compara bastante com as minhas primeiras aventuras na cozinha, quando, nem sequer sabia ligar o fogão e hoje... ninguém reclama dos meus petiscos.
Nesta ousadia, há, entre outras coisas , uma grande dose de loucura.
Cada vez mais me convenço que é essa loucura que faz avançar o mundo.
Beijos,
Nina