É por estas e por outras que as tardes de domingo, voam, desaparecem no ar como se nunca tivessem existido.
Abro os olhos e, feliz, sussurro:
-É domingo!
De repente, sem saber como nem porquê, já não é, já foi, já acabou!
Desconfio que, para que durem, os domingos devem ser dedicados a fazer nada. Nada, mesmo!
Nada de inventar, de arranjar ocupações, distracções, complicações.
É ficar parada a olhar o domingo, vendo a relva crescer, ouvindo o escorrer dos minutos na ampulheta do tempo.
Só que o domingo, além de abençoado, é inspirador!
A mim dá-me imensas ideias!
Como fazer crepes- |
Fui para a cozinha , massa preparada, frigideira pronta ... |
... e fiz um monte de crepes. |
Com estas framboesas ... |
... preparei uma calda que, muito quente, cobriu cada crepe. No seu interior, uma bola de sorvete de limão. |
Uma delícia!
Quente e frio, ácido e doce, revestido por finíssima massa ligeiramente crocante.
Assim se esbanja a tarde de domingo.
Por uma boa causa!
Ao menos!
Beijo
Nina