Saindo de Flenesburg, rumámos a Copenhague!
Para não ser escrava das horas, prefiro fazer um piquenique e almoçar quando me apetecer.
Não fugi à regra, desta vez.
E comprei estas delícias:
Fruta, sanduíches e água. |
As uvas não são , obviamente, locais ... |
...mas os morangos, pequeninos, perfumados e saborosíssimos, são! |
Este almoço teve lugar em Odesa, a primeira das cidades dinamarquesas a 50 Km da fronteira.
Não faltam parques, jardins e espaços verdes que convidem a uma pausa.
Como este:
Um lago artificial, de dimensão considerável, no meio do qual um gigantesco dragão em pedra expele água pelas narinas. |
À volta, passeia-se! |
Nas sebes, sem que ninguém os cuide, crescem frutos do bosque.
Groselhas, neste caso, com as quais, se me fosse permitido, confecionaria frascos e frascos de compota. |
Era domingo e as lojas encontravam-se encerradas.
Ainda assim, gosto de vaguear ao acaso, tomando o pulso à cidade, entendendo possíveis características do se povo.
E, oh! grata surpresa! As dinamarquesas, do alto da sua independência e desenvolvimento, tricotam! E tricotam muito bem. Gostei do modelo e, assim me ajude a competência, tratarei de o copiar. |
A arte é um produto de consumo diário e assim sendo ESTÁ! É! Em cada canto, em cada esquina.
Como aqui! |
Atravessar o Báltico sobre esta extenssíssima ponte.
Antes da sua existência, recorria-se ao ferryboat para chegar à ilha dinamarquesa onde se situa Copenhague.
A travessia é mais que linda, é emocionante!
O movimento é frenético e o preço da portagem muito, muito alto. Mas vale a pena! |
O hotel em que nos alojamos, situava-se perto do aeroporto , com metro permanente para a cidade.
Da janela, o mar!
... e barcos ... |
... e mais barcos... |
... e ainda mais barcos. Arrisco-me a concluir que existem mais barcos do que automóveis. |
Mas, como nada é perfeito, o tempinho estava assim, cinza, frio e ameaçando chuva. |
Mas...
O grande MAS, é a escassez de sol, que nós, meridionais, em plena crise económica, temos permanentemente, apesar dos caprichos climatéricos, o que causa, suspeito, alguma inveja aos louros nórdicos.
Beijos
Nina