O dia nasceu com um céu azul sem mácula, tão azul que os olhos doem se nele se perdem.
O sol brilha, branco, enorme, sem pudor.
Mas o frio da manhã, corta, faca aguçada na pele nua.
Um dia esplendoroso!
Exige agasalho, casaco, luvas, botas e lãs.
Assim me ataviei par ir a Cerveira, à feira gigante que todos os sábados se realiza.
E para que não me acusem de não ter cabeça ... |
Já em Cerveira, junto às muralhas sombrias e gélidas, a caminho da feira. |
E agora, a razão de ser deste post: -A camisola de lã concluída: - Diferente, quentinha , muito confortável. |
Se comparada com o modelo apresentado na revista, cumpre com as expectativas. |
Animem-se as meninas tricotadeiras, pois é obra a ser realizada com um olho no ecrã da televisão, a uma velocidade surpreendente.
Estou, evidentemente, ao dispor , para esclarecer qualquer dúvida.
O resultado final é, plenamente, satisfatório.
Quanto às compras, hoje, Cerveira estava irreconhecível, deserta, na ressaca dos Reis, ontem festejados em Espanha e em consonância com a bolsa exaurida dos portugueses que, após Natal, ainda mais exibem a necessidade de contenção nos gastos.
Trouxe umas coisinhas para uns projetos de costura que tenciono iniciar amanhã e de que a seu tempo darei conta.
Mas, voltando ao meu tricot... preciso, melhor dizendo, o meu ego precisa de ouvir comentários.
Beijos
Nina