... quem não sabe do que falo quando falo em CHILA, aqui estão elas, as remanescentes, que, na garagem aguardam a sua vez para brilharem.
Para quem quiser tomar conhecimento de todo procedimento, encontra-o aqui!
Dissipadas as dúvidas (espero ...), encontrei ontem, num restaurante, aqui , no Porto, estes apontamentos decorativos de muito bom gosto.
O casal é da autoria da célebre oleira, Rosa Ramalho.
Ao lado, dois candeeiros de petróleo que, à noite, iluminavam as casa, quando a eletricidade era apenas uma miragem.
No peitoril de uma janela, vestida com cortinas de linho, rematadas com uma renda em croche, esta balança velhinha funciona agora como castiçal. |
Hoje, domingo, costurei as duas derradeiras almofadas.
Derradeiras, mesmo, visto que os lugares capazes de as comportarem se esgotaram.
A partir de agora, se mais fizer, será para oferecer.
Esta, resulta, nitidamente, do aproveitamento de retalhos. Em primeiro plano os meus quadradinhos de croche. |
Apesar de, como confessei, a almofada ter nascido de aproveitamentos, parece-me GIRA!!!! |
Esta é a segunda e, de novo, o aproveitamento de sobras. |
Mostro, agora, uma mesa de jogo, muito antiga que, assim fechada, habita uma das paredes de um quarto. |
Resolvi vesti-la com o caminho em croche que ontem descobri |
O trabalho ganha relevo contra o fundo escuro do tampo da mesa. |
E não é que gostei? |
-Há que atrever-se a quebrar regras e, principalmente, modas.
Beijos
Nina