quinta-feira, 20 de agosto de 2020

Cascas de ovos

 Cascas de ovos, para que vos quero eu?

Pois, para com elas fazer adubo.




Ontem, utilizei 15 ovos para preparar o bolo de noz - 7 na massa, 8 na cobertura. Muito ovo, na verdade.
Lembrei-me, então de uma dica que corre pela net, nos sites de jardinagem, segundo a qual as cascas de ovo, depois de secas (coloquei estas no forno aproveitando o calor residual do cozimento do bolo) devem ser pulverizadas e reduzidas a pó.




Assim fiz, juntando um pouco de água para facilitar a operação.
Daqui resultou um líquido esbranquiçado, que transferi para um regador, acrescentando mais água.
Utilizei a mistura nos meus vasos de orquídeas (que adoram este tratamento) e nas minhas roseiras.

Acrescento que, além das cascas de ovos, o pó de café usado é magnífico para espevitar qualquer planta. Infelizmente, as cápsulas de Nespresso dificultam o aproveitamento. Antes da sua existência, quando comprava café em grão que seria moído no momento da sua utilização, o pó acumulava-se num depósito sendo assim muito simples de utiluizar.
Quem possuir ainda uma dessas máquinas não deve desvalorizar as potencialidades incríveis do café.

Ainda focada nos ovos, mas mudando a orientação da conversa, compartilho outra informação que sempre uso:
Quando sobram claras, estas podem e devem ser congeladas sem receio de que percam as suas qualidades. Congelo sempre, tendo o cuidado de, no rcipiente, registar o número de claras guardadas. Depois, quando apetece um inocente bolinho de claras ( ou suspiros ) é só deixar que descongelem à temperatura ambiente e já está.

Pronto.
Missão cumprida!
Conhecimento partilhado!
Nada que agradecer.

Beijo
Nina