Tenho montes, resmas de tecidos esperando que lhes dê destino, mas nada! Não tenho tido tempo e, para costurar, esse elemento é indispensável. Não se pode ir ali costurar um quarto de hora, pois não?
Por outro lado, se não faço nada, adio, adio sempre e a estagnação mantem-se - quanto menos se faz, menos apetece fazer !
De modo que ...
Está-se mesmo a ver - hoje passei boa parte da tarde costurando ... ou o que quer que se chame àquilo que faço.
Portanto, congeminei substituí-la. Queria uma toalha lisa e branca!
Porém,prometi - e vou cumprir - que não entra nesta casa nem mais um centímetro de tecido enquanto não der vazão aos que tenho.
Por isso, hoje, além de costurar reciclei.
Tinha costurado - há vários anos - uma colcha. Também em relação a ela senti grande orgulho... Foi complicado, foi quase doloroso, gerir aquele monte pesadíssimo de tecido usando uma máquina de costura chinesa, fraquinha, muito fraquinha.
Enfim, sobravam-me motivos de orgulho, pois contra todas as expectativas levara o barco a bom porto, como podem ver ou rever AQUI e AQUI!
Acontece que, como disse, o entusiasmo passou, acabando por substituir colcha e almofadas, sem saber qual o destino a dar a tantos metros de pano.
Acabei por descobrir - sempre acabo por descobrir!
Transformei a colcha em toalha, a tal que pretendia ver na mesa (antes) florida...
Sobre o tampo, vidros transparentes e objetos de porcelana branca, além de um conjunto de lavatório - esse herdado - que encho de hortênsias secas.
Se está pronta a decoração?
-Não! Longe disso! Aliás a decoração nunca está pronta, como bem sabemos, mas vai evoluindo no bom sentido.
E o imenso e pesadíssimo rolo de tecido que jazia imprestável num qualquer canto, ganhou vida.
Sabe mesmo bem assim resgatar o que parecia imprestável.
Resgatemos, pois.
Beijo
Nina
Por outro lado, se não faço nada, adio, adio sempre e a estagnação mantem-se - quanto menos se faz, menos apetece fazer !
De modo que ...
Está-se mesmo a ver - hoje passei boa parte da tarde costurando ... ou o que quer que se chame àquilo que faço.
Portanto, congeminei substituí-la. Queria uma toalha lisa e branca!
Porém,prometi - e vou cumprir - que não entra nesta casa nem mais um centímetro de tecido enquanto não der vazão aos que tenho.
Por isso, hoje, além de costurar reciclei.
Tinha costurado - há vários anos - uma colcha. Também em relação a ela senti grande orgulho... Foi complicado, foi quase doloroso, gerir aquele monte pesadíssimo de tecido usando uma máquina de costura chinesa, fraquinha, muito fraquinha.
Enfim, sobravam-me motivos de orgulho, pois contra todas as expectativas levara o barco a bom porto, como podem ver ou rever AQUI e AQUI!
Assim se apresentava e assim me satisfez até deixar de me agradar ... |
Acontece que, como disse, o entusiasmo passou, acabando por substituir colcha e almofadas, sem saber qual o destino a dar a tantos metros de pano.
Acabei por descobrir - sempre acabo por descobrir!
Transformei a colcha em toalha, a tal que pretendia ver na mesa (antes) florida...
Embora fotografada no escuro da noite, é visível o efeito. |
Sobre a a toalha de tecido, uma de crochê cuja autoria desconheço - ou herdei ou foi-me oferecida ... |
Para finalizar, um círculo de vidro grosso que mandei cortar num vidraceiro. |
Sobre o tampo, vidros transparentes e objetos de porcelana branca, além de um conjunto de lavatório - esse herdado - que encho de hortênsias secas.
Se está pronta a decoração?
-Não! Longe disso! Aliás a decoração nunca está pronta, como bem sabemos, mas vai evoluindo no bom sentido.
E o imenso e pesadíssimo rolo de tecido que jazia imprestável num qualquer canto, ganhou vida.
Sabe mesmo bem assim resgatar o que parecia imprestável.
Resgatemos, pois.
Beijo
Nina