... mas, como quantidades imensas de vegetais.
Tudo é motivo, tudo é pretexto para abrir a gaveta dos verdes e acrescentar, um cubinho daqui, uma rodelinha dali.
Na sopa, esta tendência, nada tem de extraordinário, bem sei, mas falo de arrozes, de massas, de estufados e até de sobremesas - a seu tempo confessarei truques nessa matéria.
É um hábito cultivado, propositado, consciente.
Chegando o momento de as regar com vinho tinto, um fundo de garrafa sobrante, que conservei no frio.. |
Continuarão a cozedura por quase 2 horas. |
O que tem de especial esta receita?
Nada, não tem nada. É um mero estufado que será servido com puré de batata.
A inovação, é nula, bem sei! Mas a gestão do tempo, essa é preciosa.
É que preparei o prato enquanto arrumava a cozinha depois de almoço, quando a desordem ainda impera.
Além disso, preparei dose dupla, o que significa que faço um "dois em um", sem sacrifício.
Finalmente - o que não é pouco - para cozinhar o petisco basta ligar o fogão. A bagunça de descascar e picar cebolas e alhos já foi realizada enquanto metia a louça na máquina.
A última vantagem refere-se ao sabor da iguaria que, temperada com antecedência se apodera dos sabores e transforma um banal franguinho em coisa deliciosa.
Para a sobremesa, abacaxi!
Escusado será dizer que o galináceo receberá, por acréscimo, uns cubinhos do suculento fruto.
E temos um Frango Supremo!
Nem mais!
Beijo
Nina