Quarta-feira à tarde, é dia especialmente bom, dia em que tenho toda a casa só para mim, sem barulhos, sem interrupções, sem nada! Gosto muito. Dá-me uma sensação de liberdade muito boa.
Esta tarde, aproveitei para adiantar umas costuras iniciadas na semana passada. Não gosto de ver panos e paninhos, linhas e alfinetes esperando, sobre a mesa, que lhes dê destino.
Porém, às vezes é inevitável a espera, já que, na costura, como em muitas outras coisa, a pressa é má conselheira e conduz facilmente ao desastre.
A esse propósito, confesso, que cedendo a uma urgência desnecessária, preguei muito, muito mal o fecho, o que equivaleu a trabalho a dobrar, já que hoje, com toda a calma, o despreguei e cosi , de novo, convenientemente.
O que andei eu a costurar?
Isto:
Uma bolsa, ainda com o tecido dos corações e forro às pintinhas. |
No exterior, um passarinho, dos muitos que fui bordando. |
Fundo em "caixa de leite", com um tamanho que dá para arrumar este mundo e o outro. |
A parte de trás, lisa ... |
As duas vão ocupar o SACO que me acompanhará nas idas à praia. |
Esta servirá para as diversas chaves ... |
E esta, maiorzinha, para a escova de cabelo e o protetor solar. |
Já utilizo o pezinho especial para coser o fecho, que aconselho, porque simplifica imenso a tarefa.
Quando se tem êxito em qualquer que seja o projeto, apetece continuar e, o que é mais importante e motivador, apetece subir a fasquia e ousar empreendimentos mais difíceis e desafiantes.
Assim se cresce!
Beijo
Nina