Sem poder afirmar que tenho costurado - que não tenho ... - tenho, contudo, dado uso diário à máquina de costura, refazendo bainhas de calças que precisam ser subidas. Não que eu esteja a encolher - por enquanto ainda não!- mas porque estou dando absoluta preferência a sapatos com saltos bem mais baixos e, em muitois casos, mesmo sem salto, que adoro sabrinas!
Daí as costuras que o não são.
O que são é uma economia em euros assinalável.
Se pensarmos que as costureiras do shopping cobram à volta de 5 € por cada intervenção, concluo que tenho vindo a amortizar rapidamente a minha Singer.
Tirando as bainhas , decidi, num assomo agudo de organização, acabar com um monte de retalhinhos miúdos, sobras da MANTA EM PATCHWORK em que me aventurei - com resultado muito satisfatório, admito:
Conforme a imagem comprova e que suponho se recordam! |
Pois bem, dcidi acabar com os retalhos e tratei de os coser, acertando larguras e comprimentos e aparando excedentes.
Para acrescentar uma gracinha aos remendos, apliquei este bordadinho, de uma série que fui fazendo com a ajuda da NINA DIAS Num processo de pura brincadeira, recorri a rendas ... |
.. a tiras de grega ... |
... e mais rendas ... |
Serão aplicadas sem esquema nem disciplina. Ao sabor do acaso. Do impulso de momento. E vão compor uma almofada muito colorida.
A outra face já está pronta, tambném ela resultante de retalhos e retalhinhos. |
Vai para o terraço. |
Para tornar cómodas as preguiças de Verão, curtidas em espreguiçadeiras onde se lê, onde se conversa, onde apenas se está.
Costura a sério virá depois de férias, no início do Outono.
Projeto camisas de dormir e pijamas. Nem mais! Tentarei até acertar.
Tecidos já tenho. Moldes também. Vontade, nem se fala. É só começar.
Beijo
Nina