Bem sei que disse NÃO às compras.
Bem sei.!!!
E, com orgulho, posso assegurar que, até ao momento, 19 dias passados, não pequei ... só em pensamento, mas isso, para o caso, não conta.
O que não significa que não tenha uma coisinha nova, estando já na forja, várias outras.
Repito, não conta.
É trabalho meu que, de qualquer modo, manteria.
Então, vamos à novidade, a minha primeira bolsa de tricô.
Esta é a parte fácil.
Retirei o modelo da Burda de 12/2011 e tricotei de acordo com as instruções, em 3 ou 4 dias.
Concluída esta fase, havia que colocar marcas que separassem o fundo da frente e costas, borrifar bem e deixar secar, bem esticada a peça, de um dia para o outro. |
Já seca e dobrada. |
O pior estava para vir.
Para as laterais, havia que comprar pelo no mesmo tom, que, depois de cortado em forma de trapézio, seria cosido, com o avesso para fora, a mesma técnica se aplicando às alças.
Conhecendo como conheço a minha máquina de costura, temi o pior, receando que, em último recurso, teria que costurar tudo à mão.
Mas não! Oh! surpresa das surpresas... Consegui que a máquina realizasse a tarefa. |
O interior recebeu um forro num tecido acetinado, tipo brocado, em tons de cinza. |
Nesta foto é bem visível o tal pelo colocado com o avesso para fora. Apenas as costuras são sublinhadas por uma fiada de pelinhos. |
As alças, como já disse, são também costuradas com o avesso para fora. |
Curtinhas, adequam-se ao saco longo, próprio para carregar na mão e nunca no ombro. |
Passei a tarde à volta dos acabamentos e receei não acabar a tempo de o mostrar.
Felizmente enganei-me e ei-lo pronto.
Admito que estou orgulhosa da proeza.
É que o saco é mesmo, mas mesmo, muito lindo.
Beijos
Nina