... desta viagem!
Desta que tenho vindo a reportar nos últimos posts.
Teria o dobro, o triplo das fotografias para mostrar, mas tudo se quer na conta certa.
Que balanço fazer?
Um muito positivo.
A visita aos países Bálticos surpreeendeu-me e fascinou-me. Foi uma revelação, uma maravilhosa surpresa.
Sei que existem "tours" organizados, nos quais se percorrem as três capitais numa semana, mas ... não é a mesma coisa.
Bom, mas mesmo muito bom, é traçar previamente um circuito com muita margem de manobra, isto, é, com possibilidade de prolongar ou encurtar as estadias de acordo com a nossa vontade.
Por isso andei quase 20 dias nessas andanças.
Saí de Portugal de avião e viajei até Varsóvia, na Polónia.
Aí, num "rent a car", arranjei automóvel para me deslocar livremente.
No regresso, fiz Varsóvia-Berlim, de comboio.
Depois, repeti o aluguer do carro e desci até Munique, onde apanhei o avião para Portugal.
Se aos países Bálticos - Lituânia, Letónia e Estónia -me encantaram, o mesmo aconteceu com a Alemanha, país que adoro por muitas razões.
Foi na Alemanha, saindo de Stuttgart, que pus em prática a liberdade de escolha que este esquema permite.
Pelas mãos de Ana Paula, visitei Tubingen, uma adorável cidadezinha onde tudo parece perfeito.
Tem até um castelo ... |
... com esta vista de presépio sobre a cidade. |
Almocei num restaurante pequenino que servia uma comidinha divina ...
... e depois ... |
... vagueei pela cidade, onde tudo é lindo, perfeito e funcional, feito à medida das pessoas, para servir as pessoas. |
Tem um rio ... |
... muitas flores e barquinhos. |
Parece uma cidade de calendário, de fadas e magia.
Este é apenas um exemplo das vantagens de viajar de automóvel, sem guia, sem roteiro fixo, sem horários. Uma delícia.
Optei por este esquema há vários anos, sendo que o ideal, o absolutamente perfeito, é sair de casa no nosso próprio automóvel.
Claro que nem sempre é possível concretizar essa escolha, mas, quando o é, torna-se imbatível.
É a sensação de liberdade absoluta!
Para o ano, se tudo correr bem, se por cá andarmos, se tivermos dinheiro e saúde, repetiremos a aventura.
Beijo
Nina