Um quadradinho, dois quadradinhos, três quadradinhos ... dez quadradinhos, bem costurados - nada de aldrabices ... tem que ser mesmo bem, muito bem ... - e atinge-se o comprimento necessário para cobrir a cama.
Esclareço que não pretendo costurar uma manta com o tamanho de uma colcha convencional - nesse caso teria de cobrir a cama e bater no soalho.
Não é isso que quero!
Não é disso que gosto!
Prefiro a ideia da sobreposição em camadas, isto é, uma colcha convencional e, sobre ela, mas bem menor, a manta de patchwork.
No caso, terá 10 retalhos ligados entre si e, no final, crescerá um pouco mais com a moldura que irei aplicar.
Esta, "uma vista aérea" da primeira tira. Os tons pálidos, tão do meu agrado, casam com a tonalidade dominante neste quarto . |
Mais perto! Os retalhos têm exatamente a mesma dimensão, o que é determinante para o aspeto bem acabado que pretendo. |
É, antes, na minha opinião, uma arte exigente - rigor e harmonia são imprescindíveis.
Sou uma mera aprendiz, avançando a medo.
Ainda assim, esforço-me para dar o meu melhor.
E este é o meu melhor!
Mais perto - bem passado e com as costuras rigorosamente vincadas. |
Esta tarde pouco ou nada adiantei, obrigada a outros compromissos.
Agora que a noite caiu, a tarefa é impensável - há que observar com olhos de águia cada pontinho!
Mas que me apetecia perder-me do mundo no meio dos meus paninhos, lá isso apetecia!
Beijo
Nina