Adoro visitar esta loja. É de um bom gosto, de uma elegância que me encanta. Por isso, não deixo de entrar, ainda que apenas para passear os olhos.
Foi o que fiz esta manhã.
Coleções novas, incríveis.
Apetece tudo!
Acontece que, os restos dos saldos ainda por lá andam e, sem querer, sem procurar, descobri maravilhas!
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Esta bandeja!
Sem palavras, sem adjetivos que lhe façam justiça.
O tamanho? O ideal para a bancada de uma casa de banho.
Não suporto a poluição visual que é semear com mil cacarecos a área exposta de uma bancada. |
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Com esta bandeja, achei a solução perfeita.
Tudo organizado, tudo alinhado no sítio próprio. |
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Arranjei ainda, neste frasco lindo a que desastradamente parti a tampa, uma composição colorida.
Não sei o nome próprio desta planta, uma espécie de begónia, que cresce generosamente.
Roubei - roubei mesmo! - uma estaca num hotel em que pernoitei, há vários anos, em França.
Lembro-me que, na altura, rodeei a pontinha do caule em algodão molhado, dentro de um plástico. Sobreviveu vários dias até chegar a casa.
Reparei, então, que umas raízes fininhas começavam a despontar.
Envasei a plantinha que nunca mais deixou de me surpreender.
Corto-lhe as pontas maiores e, como no caso, mergulho-as em água, para mais tarde as transplantar.
Entretanto, permanecem assim, lindas, viçosas e coloridas, dando um toque de festa onde quer que se coloquem. |
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Da Zara - a minha mina de ouro - veio este cesto discreto e elegante, adequado para os frascos feinhos de plástico, inevitáveis no dia a dia. |
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Gostei tanto do resultado que, de vez em quando, vou lá acima espreitar, feliz da vida com a descoberta. |
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A bancada agora organizada não tem comparação com o rebuliço anterior. |
Ainda por cima, como se fosse pouco elevar deste modo o visual ( e já conversámos sobre a importância da beleza ... - que me perdoem as feias, como dizia o poeta!), gastei pouco, gastei metade do que teria gasto fora da estação dos saldos que, como comprova a experiência, merecem cada vez mais o tempo e a paciência da espera.
Na nova coleção, confrontei-me com toalhas em algodão do Egito, em branco e bege, felpudas, macias, irresistíveis!
Absolutamente maravilhosas, embora a preços distantes dos saldos.
Mas, repito, irresistíveis.
A questão que se coloca é que tenho imensas toalhas. Usadas, lavadas, mas em perfeitas condições.
Que destino lhes dar?
Digam-me!
Se comprar novas que faço às antigas?
O quê?
Das sugestões recebidas dependerá a compra ou não compra!
beijo
Nina