Quando, na última sexta-feira referi que o tempo estava chuvoso e triste, comuniquei que passara a tarde fazendo umas coisinhas, que só hoje conclui e mostro, conforme o prometido.
Continuei na saga das almofadas para o sofá branco, que , finalmente, terminei.
Nesta, apliquei uma roseta de croche, na qual utilizei algodão número 6, ficando, por isso, suficientemente grande, para, por si só, decorar a frente da almofada. |
O conjunto tem este aspeto e não me parece que precise de mais almofadas. |
... como se pode ver pelas cortinas. |
Este sofá,precisava de duas almofadas, uma vez que só a do centro existia. Com restos do tecido das cortinas, fiz as duas laterais. |
Até aqui, parece que correu tudo lindamente, não é verdade?
Pois, tenho a esclarecer que não!
A máquina de costura de que tanto me orgulhava, aquela made in China, empancou, nem para trás nem para a frente, irritou-me, tirou-me do sério.
Mas quem me mandou comprar uma máquina chinesa, cujo princípio básico deve ser "use e deite fora"?
Resultado, cosi tudo à mão. Não que não tenha gostado, mas , então, para que comprei eu a bendita da máquina?
É aqui que apelo ao conhecimento das meninas experimentadas:
Quero uma máquina que funcione, que faça patchwork, que corte e cosa, que dure uma vida, que possa deixa de herança aos meus netos.
Se me puderem ajudar com sugestões, ficarei muiiiito grata!
Beijos,
Nina