"Timanfaya ou Montanhas de Fogo fazem parte uma ampla zona afectada pelas erupções vulcânicas ocorridas em Lanzarote, entre 1730 e 1736 e, com subsequentes erupções em 1824.
Este longo processo de erupções mudou drasticamente a morfologia da ilha, ficando praticamente sepultada um quarto da sua superfície, sob um espesso manto de lava e cinza."
São estas as informações contidas no folheto fornecido pelo Centro de Arte, Cultura e Turismo de Lanzarote.
As fotos esclarecem mais que um milhão de palavras.
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O trânsito é interdito ao público.
Todas as viaturas particulares são obrigadas a aparcar neste local. |
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Painel informativo. |
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Até onde a vista alcança, é assim ... |
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Ao fundo montanhas áridas.
Em primeiro plano, lava solidificada. |
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Camelos aguardam visitantes que, no seu dorso, fazem um percurso turístico de 20 minutos |
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Eis um grupo que chega. |
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A estrela da companhia? |
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Os turistas são conduzidos num bus do parque, seguindo esta estrada.
De sublinhar que a vida persiste em se manifestar, através de uma incipiente vegetação, mesmo quando tudo indica a sua impossibilidade. |
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Fendas no solo expelem fumo. |
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Mato seco incendeia-se,espontaneamente, face às elevadíssimas temperaturas. |
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Nichos, na parede rochosa, funcionam como fornos. |
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Um leitão, quase assado, comprova o calor expelido do interior da terra. |
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Aviso desnecessário! |
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Símbolo do Timanfaya!
( Impossível encontrar melhor!) |
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Tudo negro e calcinado.
Ao fundo o mar de um azul profundo. |
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A estrada corre entre penhascos de lava, na rota dos vulcões. |
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Montanha encantada. |
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Caprichos da natureza! |
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Fim do percurso. |
Uma questão acompanha o visitante durante todo o tempo que dura a viagem:
-Quando acordará de novo o vulcão?
Daqui por um século, amanhã, agora?
Por isso, e não só, ninguém fica indiferente perante esta amostra de pujança da natureza.
Beijos,
Nina