quinta-feira, 17 de maio de 2018

Conjugar o novo com o antigo, eis a questão ...


Como  conjugar o que se veste?

É  a pergunta, a tal do milhão de dólares, porque aí reside o busílis da questão  e explico.

Se no início da estação.  em pleno estado de paixão  face às  novidades, se investe em "conjuntos" em que tudo está combinado - as calças com a blusa, com o casaco, com o cinto, com os sapatos ... e por aí fora - tudo combinado, tudo previsto, o tal posterior problema da conjugação não existe.

Se, pelo contrário, como ocorre com a maioria das mulheres, entre as quais me incluo, as aquisições  são restritas e selecionadas, de modo a produzir visuais utilizando "a prata da casa", aí  a coisa muda de figura, exige reflexão e ponderação,  tendo em vista o que reside, fruto de compras de anos anteriores,  lá no roupeiro de casa.

As imagens que a seguir mostro, são prova disso mesmo, da tal ponderação , em que tive a preocupação de rentabilizar e conjugar cores, no caso o AZUL!



Casaco de linho azul bebé - do ano passado e que continuará a ser meu,enquanto conservar o bom aspeto atual

Tratei  criar espaço para continuar a usar este casaco - admito que gosto particularmente de casacos compridos e só no pico do Verão os dispenso.


Combinei com calças de ganga azul escuro,, de perna larga, talhada a direito.
Quando as recebi (foi uma compra online) pareceram horriveis, largueironas, deselegantes. Mas não!
 São confortáveis,  vestindo lindamente.




   

À falta de fotógrafo, eu mesma registei as imagens diante do espelho ...mas, definitivamente, não é a mesma coisa.


A blusa é deliciosa, muito fininha, muito suave, uma segunda pele.
Veio da Zara!



Escolhi nestas cor, embora houvesse uma razoável gama de tons.
Quis azul!
Porquê?
Para combinar com o casaco.

Há uma tendência que aconselha a jogar com cores contrastantes. A mim parece-me arriscado e por isso opto pelo mais óbvio e mais seguro.


Nos és, de novo azul!

Foi, portanto, vestida de azul que vivi estes primeiros dias de Primavera, feliz e contente com as novas aquisições que acabam por revitalizar tudo o que já não é assim tão novo.
São muitos anos de prática, minhas amigas!

Beijo
Nina