domingo, 7 de abril de 2013

Bolo de leite condensado

Querem um bolinho delicioso e descomplicado!?
Querem?
Então vejam este.

Cheguei aqui pela mão da Ju, e o cheirinho do bolo que, no forno, atinge o ponto certo de cozedura, invade já toda a casa.
Este é o perfume certo para uma tarde de domingo cinzenta, gelada e chuvosa.
Não existe a menor desculpa para que não se avance, afoita, para a preparação desta delícia.
Se, em casa houver pirralhos, este é um excelente pretexto para os entreter, tão simplezinha é a confeção.

Antes de entrar no forno, estava assim:

... que resolvi polvilhar a superfície com açúcar e canela.
Escoados que foram os 35 minutos, de acordo com as instruções da Ju, passemos à operação "DESENFORMAR":

Ainda na forma, maravilhosamente bronzeado e perfumado ...

Impecável, pronto para acompanhar um chá perfumado, junto da lareira.

Quem é que nunca, mas nunca nos dias da vida, fez um bolo? Por ignorância, por medo, por preguiça ...?
Pois chegada é a hora de deitar mãos à massa!
Grau de dificuldade, Zero!
Sucesso?
Garantido!

Beijo
Nina

Vamos lá organizar!



Organizar significa simplificar.
Quanto mais organizarmos, menos trabalhamos, menos nos atrapalhamos.
Sei do que falo, que me disciplino permanentemente, eu, a verdadeira anarquista.
Aprendi, a duras penas, que se fizer bem, só faço uma vez.
Vale, portanto, a pena investir na organização, palavrinha mágica libertadora.
Na newsletter da Martha Stewart, recebi esta sugestão que há muito ponho em prática:



São latas, latinhas resultantes da embalagem de mil produtos que, assim alinhadas na horizontal, numa qualquer prateleira, viram casulos, ficheiros, para papelada pendente.
Acho bem!
Mas ainda acho melhor o up grade que lhes aplico:

Uma lata de cogumelos vazia, vestida com uma capa de crochê em ponto baixo.

Se paramos um pouco para pensar, concluímos que grande parte da quantia que pagamos pelos produtos embalados, corresponde à embalagem! Certo?
Quando nos limitamos a mandar para o lixo ( espero que , sempre, para a reciclagem!) esse invólucro, estamos, pura e simplesmente a deitar dinheiro no caixote do lixo, sem falar nos custos da pegada ecológica da qual, cada um de nós é responsável.
Trata-se, apenas, de um hábito a adquirir!
Isto é, trata-se de reaproveitar tudo, com vantagem para o bolso e para o planeta.
Já para não falar do toque individual e irrepetível que se aporta à decoração da nossa casa, onde, cada detalhe, é fruto da  nossa própria iniciativa  !
Esta atitude, além de inteligente é cool, gira e hiper moderna!

Beijo
Nina