segunda-feira, 2 de abril de 2018

Do último fim-de-semana


De regresso às rotinas, relembro o último fim-de-semana prolongado.
Caseiro, com saídas esporádicas, deixou uma doce recordação, na qual sobressaiu a tranquilidade.
Esteve muito mau tempo, muito frio, muito vento e muita chuva e, com tal pano de fundo, ainda não foi inventado melhor programa do que ficar em casa. Fiquei.

Envolvi-me na leitura de um novo livro. Mergulhei nele. Quase o devorei.




Não vou falar da intriga, mas adianto que a linha mestra é uma condição psicológica patológica, que dá pelo nome de Agorafobia, ou medo dos espaços abertos.
Já, em tempos, assistira a um filme em que, ironicamente, uma psiquiatra padecia dessa enfermidade.
Foram horas de leitura envolvente, como só os bons livros conseguem proporcionar,

Assisti também a vários filmes e séries - sempre com as mãos ocupadas.
Como é bom tricotar!
A "obra" cresce que é um gosto e quase faz pena pensar que, rapidamente estará concluída.




Falo do fio rosa a que já me referira.





De repente, vejo costas e frente concluídas e uma das mangas começadas.



A outra, a tal a que faltara "munições", também já está pronta, porque inventei uma solução satisfatória para a gola incompleta.





De momento, vagueio pelo Pinterest em busca de nova inspiração, aproveitando o tempo frio para prosseguir nesta atividade que me encanta.






Pelo meio, ainda preparei o almoço de Páscoa, coisa simples, mas com clima muito afetuoso e acolhedor.

Muito positivo, portanto, o balanço destas mini-férias caseiras.
Saibamos aproveitar as coisas simples da vida, porque - li algures - as melhores são grátis.

Beijo
Nina